De Pueblos Indígenas en Brasil
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RS: Indígenas protestam contra Usina hidrelétrica Monjolinho
24/08/2009
Fonte: Cimi - http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=4070&eid=351
Indígenas Kaingangues da região norte gaúcha, atingidos pela Usina Hidrelétrica Monjolinho, participaram nesta quinta-feira (20) de uma audiência pública com o consórcio Monel, Funai, Cimi e Ministério Público Federal. Enquanto uma comissão participava da audiência, cerca de 150 índios realizaram protesto do lado de fora do prédio do Ministério Público em Erechim (RS).
De acordo com Abílio Casemiro, líder indígena, o objetivo é buscar soluções para os problemas sociais e ambientais causados pela construção da barragem, no Rio Passo Fundo, de propriedade da empresa Engevix, bem como discutir a aplicação do Plano Básico Ambiental (PBA)
"A construção da Barragem Monjolinho está prejudicando a comunidade indígena. O clima mudou. Entrou um clima diferente. É serração até o meio dia e agora não dá mais plantas que dava antes. E agora, com o que vamos viver aqui na reserva?", reclama.
Segundo Abílio, mesmo com reconhecimento judicial dos erros no processo de licenciamento, a empresa não concordou com a implementação integral do PBA. Por esse motivo, as discussões irão continuar. A próxima reunião será no dia 15 de setembro, na reserva indígena, com a participação da empresa, comunidade indígena e FUNAI.
Entre os pontos de reivindicação dos indígenas estão o pagamento de indenização à comunidade; construção de um posto de saúde com leitos para internação, contratação de profissionais pediátricos e ambulância equipada; construção de casas; ampliação do saneamento básico e energia elétrica gratuita permanente.
* Colaborou com esta reportagem Neudicléia Neris
De acordo com Abílio Casemiro, líder indígena, o objetivo é buscar soluções para os problemas sociais e ambientais causados pela construção da barragem, no Rio Passo Fundo, de propriedade da empresa Engevix, bem como discutir a aplicação do Plano Básico Ambiental (PBA)
"A construção da Barragem Monjolinho está prejudicando a comunidade indígena. O clima mudou. Entrou um clima diferente. É serração até o meio dia e agora não dá mais plantas que dava antes. E agora, com o que vamos viver aqui na reserva?", reclama.
Segundo Abílio, mesmo com reconhecimento judicial dos erros no processo de licenciamento, a empresa não concordou com a implementação integral do PBA. Por esse motivo, as discussões irão continuar. A próxima reunião será no dia 15 de setembro, na reserva indígena, com a participação da empresa, comunidade indígena e FUNAI.
Entre os pontos de reivindicação dos indígenas estão o pagamento de indenização à comunidade; construção de um posto de saúde com leitos para internação, contratação de profissionais pediátricos e ambulância equipada; construção de casas; ampliação do saneamento básico e energia elétrica gratuita permanente.
* Colaborou com esta reportagem Neudicléia Neris
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