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Mutirão leva cidadania a comunidades índígenas e ribeirinhas no Rio Andirá
17/09/2009
Fonte: Portal Amazônia - http://portalamazonia.globo.com/pscript/noticias/noticias.php?idN=92716
BARREIRINHA (AM) - Quase 1,6 mil documentos foram expedidos durante quatro dias de mutirão realizado na área indígena dos Sateré-Maué, região do Rio Andirá, por meio de parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Secretaria de Segurança Pública (SSP) e Prefeitura de Barreirinha.
A equipe também percorreu comunidades mistas formadas por ribeirinhos e índios, às margens do Rio Andirá. seguindo no dia seguinte para outra localidade similar, a de Ariaú, onde o mutirão também expediu uma série de documentos, levando cidadania e inclusão social àqueles brasileiros do rio Andirá.
A primeira aldeia a ser atendida pelo mutirão foi a de Umirituba, onde foi recepcionada pelo tuxaua-geral Lúcio Michiles, de 61 anos. O clima de desconfiança foi quebrado quando o tuxaua ofereceu um lanche exótico à equipe, a base de ingá e sarraia (uma formiga da família das saúvas, de sabor picante e anestésico), acompanhada de xibé (farinha com água, servido numa cuia).
A maior expedição de documentos ocorreu na aldeia de Molongotuba. Para dar conta da expedição dos quatro documentos básicos de cidadania (RG, CPF, Certidão de Nascimento e Título Eleitoral), a equipe trabalhou um dia e meio.
Lá, o tuxaua Mexais da Silva (37), também fez questão de ressaltar a importância da ação do Mutirão coordenado pelo MDA/Incra. "Nós índio Satere, aqui do Andirá precisamos desses documento. Sem isso a gente não existe".
Para o prefeito de Barreirinha, o índio Messias Sateré, que acompanhou os dois primeiros dias de trabalho, mutirões como esse integram os povos indígenas à vida em sociedade. "Esse trabalho é bem vindo, até porque, a região do Andirá é uma das mais carentes do município", afirmou. (RC)
A equipe também percorreu comunidades mistas formadas por ribeirinhos e índios, às margens do Rio Andirá. seguindo no dia seguinte para outra localidade similar, a de Ariaú, onde o mutirão também expediu uma série de documentos, levando cidadania e inclusão social àqueles brasileiros do rio Andirá.
A primeira aldeia a ser atendida pelo mutirão foi a de Umirituba, onde foi recepcionada pelo tuxaua-geral Lúcio Michiles, de 61 anos. O clima de desconfiança foi quebrado quando o tuxaua ofereceu um lanche exótico à equipe, a base de ingá e sarraia (uma formiga da família das saúvas, de sabor picante e anestésico), acompanhada de xibé (farinha com água, servido numa cuia).
A maior expedição de documentos ocorreu na aldeia de Molongotuba. Para dar conta da expedição dos quatro documentos básicos de cidadania (RG, CPF, Certidão de Nascimento e Título Eleitoral), a equipe trabalhou um dia e meio.
Lá, o tuxaua Mexais da Silva (37), também fez questão de ressaltar a importância da ação do Mutirão coordenado pelo MDA/Incra. "Nós índio Satere, aqui do Andirá precisamos desses documento. Sem isso a gente não existe".
Para o prefeito de Barreirinha, o índio Messias Sateré, que acompanhou os dois primeiros dias de trabalho, mutirões como esse integram os povos indígenas à vida em sociedade. "Esse trabalho é bem vindo, até porque, a região do Andirá é uma das mais carentes do município", afirmou. (RC)
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