De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Fazendeiros não querem índios na beira de rodovia
25/09/2009
Autor: Helio de Freitas
Fonte: Campo Grande News - http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=267528
Fazendeiros do município de Rio Brilhante (a 161 km de Campo Grande) querem a retirada dos 130 índios guarani-kaiowá das margens da BR-163. Despejados há duas fazendas da fazenda Santo Antonio de Nova Esperança por determinação da Justiça Federal, os 130 índios montaram acampamento na beira da rodovia, a 500 metros do Rio Brilhante e a 10 km do perímetro urbano de Rio Brilhante. A presença deles no local, no entanto, continua "incomodando" os produtores rurais.
Ontem à tarde, o presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Groso do Sul), Ademar Silva Junior, se reuniu em Dourados com administradora regional da Funai, Margarida Nicoletti, para pedir a retirada dos índios.
"É uma questão humanitária. Não há necessidade de se manter um clima hostil como o que vemos lá em Rio Brilhante. Os produtores querem tranqüilidade para poder trabalhar", afirmou Ademar Silva Junior ao jornal "Diário MS", de Dourados, na noite de ontem. Segundo o líder ruralista, o acampamento na beira da rodovia mais movimentada do Estado oferece um grande risco para os índios, principalmente para as crianças. "Se a terra é o não indígena é outra questão que será resolvida de outra forma", afirmou Ademar Silva Junior.
O presidente da Famasul pediu que a Funai leve os índios de volta para a aldeia Panambi, em Douradina, de onde saíram em dezembro de 2008 para ocupar a fazenda Santo Antonio de Nova Esperança. Entretanto, Margarida Nicoletti teria afirmado que a Funai não tem poder para retirar os índios da beira da rodovia, já que eles não aceitam deixar o local.
Ademar Silva Júnior disse que a Famasul deve recorrer à Justiça para obrigar a Funai a desmontar o acampamento do local. "Se não houver consenso com a Funai, vamos recorrer às vias judiciais para os produtores terem tranquilidade para trabalhar", afirmou.
Ontem à tarde, o presidente da Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Groso do Sul), Ademar Silva Junior, se reuniu em Dourados com administradora regional da Funai, Margarida Nicoletti, para pedir a retirada dos índios.
"É uma questão humanitária. Não há necessidade de se manter um clima hostil como o que vemos lá em Rio Brilhante. Os produtores querem tranqüilidade para poder trabalhar", afirmou Ademar Silva Junior ao jornal "Diário MS", de Dourados, na noite de ontem. Segundo o líder ruralista, o acampamento na beira da rodovia mais movimentada do Estado oferece um grande risco para os índios, principalmente para as crianças. "Se a terra é o não indígena é outra questão que será resolvida de outra forma", afirmou Ademar Silva Junior.
O presidente da Famasul pediu que a Funai leve os índios de volta para a aldeia Panambi, em Douradina, de onde saíram em dezembro de 2008 para ocupar a fazenda Santo Antonio de Nova Esperança. Entretanto, Margarida Nicoletti teria afirmado que a Funai não tem poder para retirar os índios da beira da rodovia, já que eles não aceitam deixar o local.
Ademar Silva Júnior disse que a Famasul deve recorrer à Justiça para obrigar a Funai a desmontar o acampamento do local. "Se não houver consenso com a Funai, vamos recorrer às vias judiciais para os produtores terem tranquilidade para trabalhar", afirmou.
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