De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios protestam e interditam balsa em Guaíra
29/10/2009
Fonte: Bem Paraná - http://migre.me/alRG
Grupo pede melhores condições de vida na fronteira
Cerca de cem índios da aldeia Tekoá Marangatu, que habitam nas proximidades da fronteira entre Paraná e Paraguai realizaram um protesto, interditando a balsa que liga o Brasil com o país vizinho, durante toda a manhã desta quinta-feira (29). Os índios ocuparam o Posto da Aduana da Receita Federal localizada no Porto Sete Quedas, em Guaíra.
Segundo a Polícia Federal, que foi acionada para atuar no protesto, houve congestionamento nos dois lados do rio Paraná, principalmente de caminhões que fazem o transporte de cargas entre os dois países.
Segundo a PF, o protesto foi pacífico e motivado pelo falta de assistência de órgãos públicos, que haviam se comprometido a prestar auxílio e melhorar as condições de vida daquela população. Os índios também reivindicaram ajuda na reconstrução de moradias destruídas pelas últimas chuvas que assolam a região do oeste paranaense.
Em 2008 o Ministério Público Federal propôs uma Ação Civil Pública (ACP n 2008.70.04.002232-9) frente a União, Funasa, Funai, Estado do Paraná e o Município de Guaíra, para a garantia das condições mínimas de saúde, higiene, alimentação, educação e outras ações em prol da comunidade indígena que habita a região do Paraná que, atualmente, vive em condições sub-humanas.
A prefeitura de Guaíra, promotores de justiça e representantes da Câmara Municipal reuniram-se com os índios e comprometeram-se em avaliar as reivindicações. Amanhã, às 9h, no prédio do Fórum de Guaíra, haverá nova reunião com membros do Ministério Público Federal, Prefeitura e Funai para a resolução dessas questões.
Cerca de cem índios da aldeia Tekoá Marangatu, que habitam nas proximidades da fronteira entre Paraná e Paraguai realizaram um protesto, interditando a balsa que liga o Brasil com o país vizinho, durante toda a manhã desta quinta-feira (29). Os índios ocuparam o Posto da Aduana da Receita Federal localizada no Porto Sete Quedas, em Guaíra.
Segundo a Polícia Federal, que foi acionada para atuar no protesto, houve congestionamento nos dois lados do rio Paraná, principalmente de caminhões que fazem o transporte de cargas entre os dois países.
Segundo a PF, o protesto foi pacífico e motivado pelo falta de assistência de órgãos públicos, que haviam se comprometido a prestar auxílio e melhorar as condições de vida daquela população. Os índios também reivindicaram ajuda na reconstrução de moradias destruídas pelas últimas chuvas que assolam a região do oeste paranaense.
Em 2008 o Ministério Público Federal propôs uma Ação Civil Pública (ACP n 2008.70.04.002232-9) frente a União, Funasa, Funai, Estado do Paraná e o Município de Guaíra, para a garantia das condições mínimas de saúde, higiene, alimentação, educação e outras ações em prol da comunidade indígena que habita a região do Paraná que, atualmente, vive em condições sub-humanas.
A prefeitura de Guaíra, promotores de justiça e representantes da Câmara Municipal reuniram-se com os índios e comprometeram-se em avaliar as reivindicações. Amanhã, às 9h, no prédio do Fórum de Guaíra, haverá nova reunião com membros do Ministério Público Federal, Prefeitura e Funai para a resolução dessas questões.
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