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Deputada quer intervenção da Câmara em conflito indígena
12/11/2009
Autor: Edivaldo Bitencourt e Danúbia Burema
Fonte: Campo Grande News - http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=272887
A deputada federal Iriny Lopes (PT/ES) anunciou que vai solicitar a intervenção da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados no conflito entre índios e produtores rurais em Mato Grosso do Sul. O objetivo também é apurar o desaparecimento de dois professores indígenas durante confronto na Fazenda São Luiz, em Paranhos, a 472 quilômetros da Capital.
Neste momento, a parlamentar participa de reunião com o superintendente da Polícia Federal, José Rita Martins Lara, o presidente do CDDH (Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã I), Paulo Ângelo de Souza, e do deputado estadual Pedro Kemp (PT).
A deputada afirmou que pedirá a realização de audiência em Campo Grande para debater a questão e cobrar a punição dos responsáveis pelos crimes cometidos contra os índios. O objetivo é ouvir os envolvidos no conflito e os índios.
Paranhos - A deputada está acompanhando especialmente a situação de Paranhos. Ela contou que espera a localização dos professores Genivaldo e Rolindo Vera vivos. Neste caso, irá ouvi-los sobre a possibilidade de terem sido seqüestrados ou ameaçados por milícias ou jagunços contratados pelos fazendeiros da região.
Caso seja confirmada a informação de que o corpo de um dos professores foi localizado, a deputada anunciou que cobrará investigação rigorosa para identificar os executores e os mandantes do crime. Ele ressaltou que Mato Grosso do Sul tem histórico de crimes contra índios sem punição.
Os professores estão desaparecidos desde o dia 31 de outubro deste ano. Um corpo foi localizado dia 7 de novembro. Os pais de Genivaldo Vera o reconheceram por meio de fotografias, mas a Polícia Federal só admite o resultado de exame de DNA, que está sendo elaborado por meio de exame pelo IML (Instituto Médico Legal) na Capital.
Neste momento, a parlamentar participa de reunião com o superintendente da Polícia Federal, José Rita Martins Lara, o presidente do CDDH (Centro de Defesa dos Direitos Humanos Marçal de Souza Tupã I), Paulo Ângelo de Souza, e do deputado estadual Pedro Kemp (PT).
A deputada afirmou que pedirá a realização de audiência em Campo Grande para debater a questão e cobrar a punição dos responsáveis pelos crimes cometidos contra os índios. O objetivo é ouvir os envolvidos no conflito e os índios.
Paranhos - A deputada está acompanhando especialmente a situação de Paranhos. Ela contou que espera a localização dos professores Genivaldo e Rolindo Vera vivos. Neste caso, irá ouvi-los sobre a possibilidade de terem sido seqüestrados ou ameaçados por milícias ou jagunços contratados pelos fazendeiros da região.
Caso seja confirmada a informação de que o corpo de um dos professores foi localizado, a deputada anunciou que cobrará investigação rigorosa para identificar os executores e os mandantes do crime. Ele ressaltou que Mato Grosso do Sul tem histórico de crimes contra índios sem punição.
Os professores estão desaparecidos desde o dia 31 de outubro deste ano. Um corpo foi localizado dia 7 de novembro. Os pais de Genivaldo Vera o reconheceram por meio de fotografias, mas a Polícia Federal só admite o resultado de exame de DNA, que está sendo elaborado por meio de exame pelo IML (Instituto Médico Legal) na Capital.
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