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Funasa redobra vigilância após surto de diarreia aguda em aldeia Maxakali
25/01/2010
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br:8080/siscanot/noticias/not_2010/not.php?cod=67
O Departamento de Saúde Indígena (Desai) da Funasa redobrou suas ações de vigilância no Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei MG/ES), após ter sido notificado, nesta quinta feira (21), sobre um surto de diarréia na aldeia Pradinho, no município de Bertópolis (MG). Foram registrados 18 casos de Doença Diarréica Aguda (DDA) que apresentaram febre, diarréia e vômito.
Conforme já noticiado pela Funasa ontem (21), uma criança de 9 meses e outra de 3 meses lamentavelmente foram a óbito, após atendimento e encaminhamento ao Hospital Filantrópico Cura D´Ars pela Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (EMSI) do Dsei, que é composta de médico, enfermeira, técnico de enfermagem e agente indígena de saúde.
O Pólo Base disponibilizou um médico da EMSI do Dsei para acompanhar as crianças internadas e para realizar atendimento na aldeia Pradinho. Uma médica do Pólo Base de Água Boa está sendo remanejada para também atender no Hospital.
Segundo o Dsei, a água da aldeia apresenta elevado teor de ferro e magnésio e a área de Engenharia Sanitária da Coordenação Regional de Minas Gerais (MG) está providenciando a coleta e análise de amostra de água da aldeia.
Outros seis casos de crianças com febre, diarréia e desnutrição estão sendo tratados na Casa de Apoio à Saúde do Índio (Casai) de Governador Valadares, que conta com profissional pediatra, dois enfermeiros e 15 técnicos de enfermagem.
Providências - Todas as medidas de investigação e vigilância em saúde do surto estão sendo adotadas. A Gerência Regional da Secretaria Estadual de Saúde em Teófilo Otoni foi notificada e vem realizando ações em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Machacalis e a Funasa/MS.
Dentre as providencias, destacam-se a disponibilização de transporte para os doentes e equipes de saúde, a entrega de medicamentos, colchões e ventiladores, e a disponibilização de mais técnicos de enfermagem par o hospital.
Na aldeia foi intensificada a busca ativa de casos, visitas domiciliares, atendimentos médicos de casos com sintomatologia leve com a utilização de sais de hidratarão oral em um posto de saúde provisório instalado na própria aldeia até o deslocamento até o Hospital.
Foi realizada coleta de amostra de fezes por swab retal para análise de coprocultura que serão encaminhadas ao laboratório da Funed - Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte.
Está sendo recomendada, ainda, pelo Desai, a vigilância da Influenza Pandêmica (H1N1) por meio da notificação de surtos de síndrome gripal nas aldeias bem como a coleta de amostras biológicas e notificação de casos suspeitos.
Conforme já noticiado pela Funasa ontem (21), uma criança de 9 meses e outra de 3 meses lamentavelmente foram a óbito, após atendimento e encaminhamento ao Hospital Filantrópico Cura D´Ars pela Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena (EMSI) do Dsei, que é composta de médico, enfermeira, técnico de enfermagem e agente indígena de saúde.
O Pólo Base disponibilizou um médico da EMSI do Dsei para acompanhar as crianças internadas e para realizar atendimento na aldeia Pradinho. Uma médica do Pólo Base de Água Boa está sendo remanejada para também atender no Hospital.
Segundo o Dsei, a água da aldeia apresenta elevado teor de ferro e magnésio e a área de Engenharia Sanitária da Coordenação Regional de Minas Gerais (MG) está providenciando a coleta e análise de amostra de água da aldeia.
Outros seis casos de crianças com febre, diarréia e desnutrição estão sendo tratados na Casa de Apoio à Saúde do Índio (Casai) de Governador Valadares, que conta com profissional pediatra, dois enfermeiros e 15 técnicos de enfermagem.
Providências - Todas as medidas de investigação e vigilância em saúde do surto estão sendo adotadas. A Gerência Regional da Secretaria Estadual de Saúde em Teófilo Otoni foi notificada e vem realizando ações em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde de Machacalis e a Funasa/MS.
Dentre as providencias, destacam-se a disponibilização de transporte para os doentes e equipes de saúde, a entrega de medicamentos, colchões e ventiladores, e a disponibilização de mais técnicos de enfermagem par o hospital.
Na aldeia foi intensificada a busca ativa de casos, visitas domiciliares, atendimentos médicos de casos com sintomatologia leve com a utilização de sais de hidratarão oral em um posto de saúde provisório instalado na própria aldeia até o deslocamento até o Hospital.
Foi realizada coleta de amostra de fezes por swab retal para análise de coprocultura que serão encaminhadas ao laboratório da Funed - Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte.
Está sendo recomendada, ainda, pelo Desai, a vigilância da Influenza Pandêmica (H1N1) por meio da notificação de surtos de síndrome gripal nas aldeias bem como a coleta de amostras biológicas e notificação de casos suspeitos.
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