De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Pajé toma remédio para saber qual doença a pessoa tem
23/04/2010
Autor: André Luiz Azevedo
Fonte: Globo Repórter - http://g1.globo.com/globo-reporter
Mas, quando é o pajé que está doente, ele procura os médicos que vieram no navio Doutor Montenegro, da Marinha.
Ao longo da nossa aventura, quantas descobertas sobre o passado e o presente da floresta.
Fomos saber como os índios katukinas tratam as doenças na falta de médicos. "Estas crianças aqui nunca pisaram no hospital", afirma o pajé Rekã, Francisco de Sousa. "Doença, nós mesmo que curamos".
Segundo ele, o pajé é mais do que o curandeiro. Ele toma remédios para saber qual a doença que a pessoa tem. "Este daqui serve para pajé trabalhar para ver que sentimento tem no corpo da pessoa. Toma esse para a gente ver e fazer o tratamento do paciente", explica. "O pajé arranca do seu corpo, coloca no corpo do pajé e some", diz.
Mas, quando é Francisco de Sousa que está doente, o pajé procura o doutor que veio no navio da Marinha. "Tenho 75 anos, estou quase ficando velho", conta ele ao médico da Marinha.
O tempo passa diferente na região. Como o vai e vem do misterioso Rio Juruá. E a equipe da Marinha também faz um teste rápido de gravidez nessa missão. E o resultado é positivo. A jovem Eliene, de 17 anos, descobre que está grávida do primeiro filho. Uma notícia destas é para espalhar pela floresta, igual semente.
"Vou dar a notícia para o meu esposo, mas é muito longe daqui, não dá pra ir não", diz ela.
REPORTAGEM ACOMPANHA VÍDEO.
Ao longo da nossa aventura, quantas descobertas sobre o passado e o presente da floresta.
Fomos saber como os índios katukinas tratam as doenças na falta de médicos. "Estas crianças aqui nunca pisaram no hospital", afirma o pajé Rekã, Francisco de Sousa. "Doença, nós mesmo que curamos".
Segundo ele, o pajé é mais do que o curandeiro. Ele toma remédios para saber qual a doença que a pessoa tem. "Este daqui serve para pajé trabalhar para ver que sentimento tem no corpo da pessoa. Toma esse para a gente ver e fazer o tratamento do paciente", explica. "O pajé arranca do seu corpo, coloca no corpo do pajé e some", diz.
Mas, quando é Francisco de Sousa que está doente, o pajé procura o doutor que veio no navio da Marinha. "Tenho 75 anos, estou quase ficando velho", conta ele ao médico da Marinha.
O tempo passa diferente na região. Como o vai e vem do misterioso Rio Juruá. E a equipe da Marinha também faz um teste rápido de gravidez nessa missão. E o resultado é positivo. A jovem Eliene, de 17 anos, descobre que está grávida do primeiro filho. Uma notícia destas é para espalhar pela floresta, igual semente.
"Vou dar a notícia para o meu esposo, mas é muito longe daqui, não dá pra ir não", diz ela.
REPORTAGEM ACOMPANHA VÍDEO.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.