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Duplicação da MS-156 vira cartão postal
12/07/2010
Autor: César Cordeiro
Fonte: O Progresso (MS) - http://www.progresso.com.br/
Com a fase final da duplicação da rodovia MS-156, ligando Dourados a Itaporã, a população dos dois municípios já comemora, não só em termos de segurança que a rodovia deve oferecer, mas também em termos de embelezamento, já que houve uma verdadeira transformação no trecho. "Um cartão postal", disse o motorista de caminhão João Paulo de Souza.
Calcula-se que mais de 4.500 veículos circulem diariamente entre a rodovia que corta a maior reserva indígena, em termos populacionais, com quase 13.000 nativos com acesso não só a Itaporã, como Maracaju, Sidrolândia e Campo Grande.
A duplicação da MS-156 representa um antigo sonho dos moradores de Dourados e Itaporã e a luta para que se tornasse realidade começou em 1985. As obras compreendem uma extensão de 12 quilômetros duplicados e iluminados em sua totalidade, com investimentos de R$ 13.850.000. Além das pistas ampliadas e muretas divisórias de 80cm de altura, a rodovia conta com uma moderna iluminação, sendo que o projeto foi concebido de forma a garantir a segurança da comunidade da reserva indígena. Haverá, ainda, alguns diferenciais de segurança para a comunidade indígena: pistas de trânsito local, travessia para pedestres entre as pistas principais e tela de proteção de 1,20m sobre a mureta divisória das pistas contam no projeto original. O projeto de duplicação e iluminação vai transformar as condições de tráfego e de segurança para todos os usuários, além de embelezar a estrada no trajeto entre Dourados e Itaporã e de facilitar o escoamento da produção agrícola da região.
De uma simples rodovia, sem acostamento e oferecendo perigo constante às pessoas que passavam pela via, a transformação da pista já é uma realidade. Com 19 metros de largura, lembra uma rodovia federal das grandes cidades. São duas faixas de 3,5 metros em cada sentido. Nas laterais, está sendo feito acostamento com largura de 2,5 metros.
ITAPORÃ
Com a duplicação, morar em Itaporã torna-se vantajoso, pois a segurança no trânsito, aliada a curta distância entre os dois municípios, são os principais fatores. Em recente entrevista concedida dentro de uma série de reportagens feita por O PROGRESSO, o prefeito de Itaporã Marcos Pacco (PMDB) admitiu que o município, com cerca de 20 mil habitantes, pode sofrer um crescimento populacional a partir da entrega das obras de duplicação. Além de economia de combustível, o povo de Itaporã pode ganhar em qualidade de vida, pois na pacata cidade impera a tranquilidade.
Em compensação, o município de Itaporã pode perder ainda mais em termos de arrecadação, pois o trajeto facilitado através da duplicação deve fazer com que grande parte da população passe a fazer suas compras em Dourados, como roupas, calçadas e gêneros alimentícios.
http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=46536
Calcula-se que mais de 4.500 veículos circulem diariamente entre a rodovia que corta a maior reserva indígena, em termos populacionais, com quase 13.000 nativos com acesso não só a Itaporã, como Maracaju, Sidrolândia e Campo Grande.
A duplicação da MS-156 representa um antigo sonho dos moradores de Dourados e Itaporã e a luta para que se tornasse realidade começou em 1985. As obras compreendem uma extensão de 12 quilômetros duplicados e iluminados em sua totalidade, com investimentos de R$ 13.850.000. Além das pistas ampliadas e muretas divisórias de 80cm de altura, a rodovia conta com uma moderna iluminação, sendo que o projeto foi concebido de forma a garantir a segurança da comunidade da reserva indígena. Haverá, ainda, alguns diferenciais de segurança para a comunidade indígena: pistas de trânsito local, travessia para pedestres entre as pistas principais e tela de proteção de 1,20m sobre a mureta divisória das pistas contam no projeto original. O projeto de duplicação e iluminação vai transformar as condições de tráfego e de segurança para todos os usuários, além de embelezar a estrada no trajeto entre Dourados e Itaporã e de facilitar o escoamento da produção agrícola da região.
De uma simples rodovia, sem acostamento e oferecendo perigo constante às pessoas que passavam pela via, a transformação da pista já é uma realidade. Com 19 metros de largura, lembra uma rodovia federal das grandes cidades. São duas faixas de 3,5 metros em cada sentido. Nas laterais, está sendo feito acostamento com largura de 2,5 metros.
ITAPORÃ
Com a duplicação, morar em Itaporã torna-se vantajoso, pois a segurança no trânsito, aliada a curta distância entre os dois municípios, são os principais fatores. Em recente entrevista concedida dentro de uma série de reportagens feita por O PROGRESSO, o prefeito de Itaporã Marcos Pacco (PMDB) admitiu que o município, com cerca de 20 mil habitantes, pode sofrer um crescimento populacional a partir da entrega das obras de duplicação. Além de economia de combustível, o povo de Itaporã pode ganhar em qualidade de vida, pois na pacata cidade impera a tranquilidade.
Em compensação, o município de Itaporã pode perder ainda mais em termos de arrecadação, pois o trajeto facilitado através da duplicação deve fazer com que grande parte da população passe a fazer suas compras em Dourados, como roupas, calçadas e gêneros alimentícios.
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