De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios da Amazônia recebem próteses ortopédicas
05/08/2010
Fonte: D24AM - http://www.d24am.com/
Em sete dias, médicos paulistas já fizeram 136 cirurgias e 1.345 atendimentos.
Manaus - Aos 63 anos, dona Nedina não consegue dobrar nem esticar o joelho. Nos arredores de sua aldeia na floresta amazônica, ela só anda com a ajuda da filha. Nedina é uma das 1.345 pessoas atendidas em uma expedição de médicos de São Paulo para a Amazônia. Com apoio de um centro cirúrgico, eles conseguiram realizar 136 cirurgias entre indígenas. As informações são do site Globo Amazônia.
O problema de Nedina é ortopédico. "Não dá nem para examinar. É muita dor mesmo. Isso significa que ela precisa de uma prótese total de joelho", diz o presidente e fundador do Expedicionários da Saúde, Ricardo Afonso Ferreira.
Outras crianças também precisam de próteses. Com 12 anos, o sateré-mawé Silas, que não fala nem entende português, tem apenas uma das pernas. Ele perdeu a outra ao ser mordido por uma cobra surucucu. Seu pai, Lourival, é agente de saúde indígena e levou o filho para ser consultado.
Nedina teve de viajar a São Paulo, para fazer fisioterapia. Ela diz que não gostou da comida, mas trouxe a própria farinha. Em Campinas, ela é operada por um ortopedista. Após três meses de tratamento, está pronta para voltar para a aldeia, sem precisar da ajuda da filha para andar.
http://www.d24am.com/amazonia/povos/indios-da-amazonia-recebem-proteses-ortopedicas/4569
Manaus - Aos 63 anos, dona Nedina não consegue dobrar nem esticar o joelho. Nos arredores de sua aldeia na floresta amazônica, ela só anda com a ajuda da filha. Nedina é uma das 1.345 pessoas atendidas em uma expedição de médicos de São Paulo para a Amazônia. Com apoio de um centro cirúrgico, eles conseguiram realizar 136 cirurgias entre indígenas. As informações são do site Globo Amazônia.
O problema de Nedina é ortopédico. "Não dá nem para examinar. É muita dor mesmo. Isso significa que ela precisa de uma prótese total de joelho", diz o presidente e fundador do Expedicionários da Saúde, Ricardo Afonso Ferreira.
Outras crianças também precisam de próteses. Com 12 anos, o sateré-mawé Silas, que não fala nem entende português, tem apenas uma das pernas. Ele perdeu a outra ao ser mordido por uma cobra surucucu. Seu pai, Lourival, é agente de saúde indígena e levou o filho para ser consultado.
Nedina teve de viajar a São Paulo, para fazer fisioterapia. Ela diz que não gostou da comida, mas trouxe a própria farinha. Em Campinas, ela é operada por um ortopedista. Após três meses de tratamento, está pronta para voltar para a aldeia, sem precisar da ajuda da filha para andar.
http://www.d24am.com/amazonia/povos/indios-da-amazonia-recebem-proteses-ortopedicas/4569
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