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Pais de índio assassinado trocam a cidade por reserva
15/10/2003
Fonte: Zero Hora-Porto Alegre-RS
A família do menino caingangue Júnior Reis Loureiro, 10 anos, encontrado morto há 23 dias em Passo Fundo, deixou a cidade ontem para fugir da violência.
A mãe, Catarina Reis Loureiro, o padrasto, Nilton Loureiro, e os irmãos Giovani, um ano e sete meses, Cleonice, 13 anos, e Josir, oito anos, despediram-se dos vizinhos do bairro Nossa Senhora Aparecida e seguiram para uma reserva indígena em Chapecó, em Santa Catarina.
Na bagagem, as roupas e os cadernos do menino assassinado. Desde março, eles viviam em Passo Fundo.
- O Júnior sempre pedia para voltar a uma reserva. Queria pescar e ter uma junta de bois para lavrar. Lá, meus filhos vão crescer sem medo de morrer - afirmou a mãe.
Vendedor de cestos de palha, Júnior freqüentava a 3ª série do Ensino Fundamental numa escola do bairro em que morava, em Passo Fundo. Ele desapareceu em 14 de setembro, quando saiu de casa para ir a uma churrascaria a seis quadras de casa, local que costumava freqüentar.
Seu o corpo foi encontrado num matagal às margens da rodovia Passo Fundo-Soledade (RS-153), a 200 metros de sua casa. Ele não apresentava sinais de ter sofrido violência sexual, mas tinha escoriações pelo corpo, indicando que lutou com o seu asssassino. No último final de semana, peritos exumaram o corpo de Júnior.
A mãe, Catarina Reis Loureiro, o padrasto, Nilton Loureiro, e os irmãos Giovani, um ano e sete meses, Cleonice, 13 anos, e Josir, oito anos, despediram-se dos vizinhos do bairro Nossa Senhora Aparecida e seguiram para uma reserva indígena em Chapecó, em Santa Catarina.
Na bagagem, as roupas e os cadernos do menino assassinado. Desde março, eles viviam em Passo Fundo.
- O Júnior sempre pedia para voltar a uma reserva. Queria pescar e ter uma junta de bois para lavrar. Lá, meus filhos vão crescer sem medo de morrer - afirmou a mãe.
Vendedor de cestos de palha, Júnior freqüentava a 3ª série do Ensino Fundamental numa escola do bairro em que morava, em Passo Fundo. Ele desapareceu em 14 de setembro, quando saiu de casa para ir a uma churrascaria a seis quadras de casa, local que costumava freqüentar.
Seu o corpo foi encontrado num matagal às margens da rodovia Passo Fundo-Soledade (RS-153), a 200 metros de sua casa. Ele não apresentava sinais de ter sofrido violência sexual, mas tinha escoriações pelo corpo, indicando que lutou com o seu asssassino. No último final de semana, peritos exumaram o corpo de Júnior.
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