De Pueblos Indígenas en Brasil
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Comunidade indígena sofre à espera de escola com obra abandonada
05/08/2015
Fonte: G1 - www.g1.globo.com
lunos de uma escola localizada no interior de Chapecó, Oeste catarinense, estão sofrendo com a estrutura precária do local. Uma nova unidade começou a ser construída, mas a obra está abandonada há dois anos e, mesmo sem estar pronta, já precisa de uma reforma.
A Escola de Educação Básica Sapeticó fica dentro da Aldeia Indígena Condá. No local, estudantes convivem com rachaduras, infiltrações, forro aberto e móveis danificados. Além disso, a falta de espaço também é um problema.
Da janela de uma das salas de aula, os alunos enxergam a nova estrutura que, hoje em dia, mais parece velha. "Tem que começar tudo de novo né, pelo jeito que a gente vê ali", relata o coordenador da unidade, Jorge Nascimento.
A obra, que estava em fase final, foi parada em 2013. Agora, o que se encontra no local são móveis deteriorados, pintura estragada, vidros quebrados e mato.
Em fevereiro, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação contra o estado de Santa Catarina e a União, determinando que as obras fossem retomadas em 30 dias. Os órgãos conseguiram uma liminar, que aumentou o prazo para 60 dias.
Já se passaram seis meses e nada mudou. Nesse meio tempo, uma multa de R$ 1 mil está sendo cobrada por dia para que o trabalho recomece. No dia 8 de julho desse ano, o MPF fez ainda uma petição à Justiça para que esse valor seja cobrado logo e alguma coisa seja efetivamente feita.
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2015/08/comunidade-indigena-sofre-espera-de-escola-com-obra-abandonada.html
A Escola de Educação Básica Sapeticó fica dentro da Aldeia Indígena Condá. No local, estudantes convivem com rachaduras, infiltrações, forro aberto e móveis danificados. Além disso, a falta de espaço também é um problema.
Da janela de uma das salas de aula, os alunos enxergam a nova estrutura que, hoje em dia, mais parece velha. "Tem que começar tudo de novo né, pelo jeito que a gente vê ali", relata o coordenador da unidade, Jorge Nascimento.
A obra, que estava em fase final, foi parada em 2013. Agora, o que se encontra no local são móveis deteriorados, pintura estragada, vidros quebrados e mato.
Em fevereiro, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação contra o estado de Santa Catarina e a União, determinando que as obras fossem retomadas em 30 dias. Os órgãos conseguiram uma liminar, que aumentou o prazo para 60 dias.
Já se passaram seis meses e nada mudou. Nesse meio tempo, uma multa de R$ 1 mil está sendo cobrada por dia para que o trabalho recomece. No dia 8 de julho desse ano, o MPF fez ainda uma petição à Justiça para que esse valor seja cobrado logo e alguma coisa seja efetivamente feita.
http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2015/08/comunidade-indigena-sofre-espera-de-escola-com-obra-abandonada.html
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