De Pueblos Indígenas en Brasil
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Lideranças Khraô visitam Embrapa em Brasília
02/10/2003
Fonte: Site da Funai
Para estreitar a parceria e renovar o convênio de cooperação com a Embrapa, os representantes das cinco associações Khraô visitam amanhã (02), durante todo o dia, as instalações e programas da Embrapa, em Brasília. Os Khraô, que estão na capital desde o início desta semana, quando se reuniram com o presidente da Funai, Mércio Pereira Gomes, vão visitar a Câmara de Sementes, Conservação "in vitro", Laboratório de Análise de Sementes, o herbário do Cenargen e a coleção de Amendoim. Conhecerão também o Parque Rural, situado na Estrada para Sobradinho e a vitrine Tecnológica da Embrapa.
No período da tarde, acompanhados do Administrador da Funai em Araguaína, João Batista Santos Filho e da representante da Coordenação de Estudos e Pesquisa (CGEP), Deuscreide Gonçalves Pereira, as lideranças Khraô conhecem a Embrapa Cerrado. No dia seguinte, concluem a visita e assinam a renovação dos termos do contrato, com prévia anuência. Esse contrato foi assinado pela primeira vez em 1995 e permitiu que a comunidade Khraô recuperasse as sementes de milho e criassem uma escola agrícola, além de terem um atendimento técnico permanente da Embrapa. Os Khraô tiveram imensos prejuízos culturais e de sobrevivência com a introdução da monocultura de arroz, no final da década de 60 e enfrentaram a desnutrição, com o abandono da diversidade de raízes. Com o convênio da Embrapa estão em pleno processo de resgate sócio-econômico e cultural de suas 18 aldeias.
No período da tarde, acompanhados do Administrador da Funai em Araguaína, João Batista Santos Filho e da representante da Coordenação de Estudos e Pesquisa (CGEP), Deuscreide Gonçalves Pereira, as lideranças Khraô conhecem a Embrapa Cerrado. No dia seguinte, concluem a visita e assinam a renovação dos termos do contrato, com prévia anuência. Esse contrato foi assinado pela primeira vez em 1995 e permitiu que a comunidade Khraô recuperasse as sementes de milho e criassem uma escola agrícola, além de terem um atendimento técnico permanente da Embrapa. Os Khraô tiveram imensos prejuízos culturais e de sobrevivência com a introdução da monocultura de arroz, no final da década de 60 e enfrentaram a desnutrição, com o abandono da diversidade de raízes. Com o convênio da Embrapa estão em pleno processo de resgate sócio-econômico e cultural de suas 18 aldeias.
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