From Indigenous Peoples in Brazil
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News
PRESIDENTE DA CPI APRESENTA DENÚNCIA FORMAL AO MINISTRO DA JUSTIÇA DE CHACINA, NARCOTRÁFICO E LAVAGEM DE DINHEIRO NO GAR
10/11/2003
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
IMPO DOS ÍNDIOS
O presidente da CPI do Garimpo, deputado estadual Haroldo Santos (PP-Ouro Preto), antecipa sua viagem a Brasília, não somente pela tentativa de homicídio a testemunha-chave do caso, Antônio Ismério, mas também porque está apressado em apresentar denúncia formal ao ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos, de lavagem de dinheiro, ligação com o narcotráfico, chacinas e execuções sumárias, na reserva Roosevelt. Haroldo confirma que as atividades de extração dos diamantes continuam, sendo que apenas os índios e alguns "poderosos" protegidos pelas armas podem tirar o minério. Duas pistas de avião clandestinas estão sendo usadas pela retirar as pedras e leva-las para fora do País. Chegou ao conhecimento da CPI que os traficantes estão agindo na área, financiando a extração dos diamantes com apoio dos silvícolas. Como a entrada por Espigão está sendo monitorada pela Polícia Federal, os contrabandistas estão entrando por Juína (MT). "Lá não tem polícia", observa.
O presidente da CPI do Garimpo, deputado estadual Haroldo Santos (PP-Ouro Preto), antecipa sua viagem a Brasília, não somente pela tentativa de homicídio a testemunha-chave do caso, Antônio Ismério, mas também porque está apressado em apresentar denúncia formal ao ministro da Justiça, Márcio Thomas Bastos, de lavagem de dinheiro, ligação com o narcotráfico, chacinas e execuções sumárias, na reserva Roosevelt. Haroldo confirma que as atividades de extração dos diamantes continuam, sendo que apenas os índios e alguns "poderosos" protegidos pelas armas podem tirar o minério. Duas pistas de avião clandestinas estão sendo usadas pela retirar as pedras e leva-las para fora do País. Chegou ao conhecimento da CPI que os traficantes estão agindo na área, financiando a extração dos diamantes com apoio dos silvícolas. Como a entrada por Espigão está sendo monitorada pela Polícia Federal, os contrabandistas estão entrando por Juína (MT). "Lá não tem polícia", observa.
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