From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Megaron considera asfaltamento da BR-163 "muito preocupante"
20/11/2003
Fonte: 24 Horas News-Cuiabá-MT
O cacique Megaron Txucarramae, principal líder indígena do Norte de Mato Grosso, considerou preocupante o asfaltamento da BR-163 no território paraense. Ele citou que, quando foram formadas cidades na região Norte de Mato Grosso, e o exército construiu a BR-163, muitos índios foram obrigados a sair de suas áreas. Citou o caso dos Panarás.
"Eles eram mais de 600 índios quando a região começou a ser habitada. Foram levados para o Xingu onde não se habituaram e depois transferidos para uma outra área", contou. "O governo deve ajudar os Panaramas" cobrou Megaron.
O cacique colocou como principal preocupação é a situação de seus irmãos - referindo-se as tribos indígenas - que estão no Pará e podem ser prejudicados. "Vai chegar a BR novas cidades vão se formar e os índios terão que deixar suas terras, suas áreas, e haverá confrontos", disse preocupado.
O cacique foi amplamente aplaudido pelos participantes do e que lotam o anfiteatro da Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso). São cerca de 700 pessoas lotam o auditório -que tem capacidade para cerca de 450 pessoas- entre lideranças políticas, associações, professores, universitários, ambientalistas e sociedade organizada.
Já falaram representantes de 4 tribos sobre a preocupação dos povos indígenas com o asfaltamento da estrada.
"Eles eram mais de 600 índios quando a região começou a ser habitada. Foram levados para o Xingu onde não se habituaram e depois transferidos para uma outra área", contou. "O governo deve ajudar os Panaramas" cobrou Megaron.
O cacique colocou como principal preocupação é a situação de seus irmãos - referindo-se as tribos indígenas - que estão no Pará e podem ser prejudicados. "Vai chegar a BR novas cidades vão se formar e os índios terão que deixar suas terras, suas áreas, e haverá confrontos", disse preocupado.
O cacique foi amplamente aplaudido pelos participantes do e que lotam o anfiteatro da Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso). São cerca de 700 pessoas lotam o auditório -que tem capacidade para cerca de 450 pessoas- entre lideranças políticas, associações, professores, universitários, ambientalistas e sociedade organizada.
Já falaram representantes de 4 tribos sobre a preocupação dos povos indígenas com o asfaltamento da estrada.
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