From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Cacique Xavante vai a Juri Popular por assassinato de chefe de Posto da Funai
13/10/2011
Autor: Edilson Almeida
Fonte: 24 Horas News - http://www.24horasnews.com.br/
O cacique Marvel Tsowoon Xavante, da aldeia Tritopa, localizada no interior da Reserva Indígena Areões, em Água Boa, Leste do Estado, será levado a Juri Popular, que começará no próximo dia 18, segunda-feira. Ele é acusado de assassinar Floriano Márcio Vieira Guimarães em setembro de 2001 no interior da reserva. Floriano Márcio era chefe do Posto da Funai e estava em trabalho de demarcação da área beneficiada pelo Projeto Padic. A vítima foi degolada pelo cacique xavante.
O crime aconteceu quando eles retornavam da cidade de Nova Nazaré. Marvel teria usado um canivete para matar o servidor público. Junto com Marvel estava o xavante e Aristeu Tserene'ewe. O corpo de Floriano Guimarães foi encontrado na aldeia pelo índio Ari Maraiho. Antes de morrer, Floriano tinha ressaltado que sofria ameaças. A aldeia era uma das 11 pelas quais Floriano era responsável e a mais distante do posto.
Marvel chegou a ser preso, mas, posteriormente, ganhou liberdade em medida proferida pelo Tribunal Regional Federal. A denúncia contra Marvel, como autor do crime, foi feita pelo Ministério Público Federal em março de 2003 e acatada, pelo juiz da 2ª Vara Federal, em novembro do mesmo ano. Este ano foram realizadas as últimas audiências de testemunhas.
Marvel Xavante negou qualquer participação no homicídio. Um laudo antropológico contratado pela Fundação Nacional do Índio subsidia a defesa do líder indígena.
http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=388645
O crime aconteceu quando eles retornavam da cidade de Nova Nazaré. Marvel teria usado um canivete para matar o servidor público. Junto com Marvel estava o xavante e Aristeu Tserene'ewe. O corpo de Floriano Guimarães foi encontrado na aldeia pelo índio Ari Maraiho. Antes de morrer, Floriano tinha ressaltado que sofria ameaças. A aldeia era uma das 11 pelas quais Floriano era responsável e a mais distante do posto.
Marvel chegou a ser preso, mas, posteriormente, ganhou liberdade em medida proferida pelo Tribunal Regional Federal. A denúncia contra Marvel, como autor do crime, foi feita pelo Ministério Público Federal em março de 2003 e acatada, pelo juiz da 2ª Vara Federal, em novembro do mesmo ano. Este ano foram realizadas as últimas audiências de testemunhas.
Marvel Xavante negou qualquer participação no homicídio. Um laudo antropológico contratado pela Fundação Nacional do Índio subsidia a defesa do líder indígena.
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