From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Disputa entre caingangues leva Brigada a organizar barreiras
31/05/2004
Autor: MARIELISE FERREIRA
Fonte: Zero Hora-Porto Alegre-RS
Comunidade de Charrua tem presenciado tiroteios
Barreiras itinerantes montadas em Charrua, no norte do Estado, levaram à apreensão de cinco armas durante o final de semana, na operação de desarmamento feita pela Brigada Militar.
A ação foi motivada por conflitos na reserva indígena do Ligeiro, onde os caingangues têm se enfrentado na disputa pelo poder.
A comunidade tem presenciado brigas e tiroteios nas ruas da cidade. Foram encontrados dois revólveres e duas facas em poder de índios, mas ninguém foi detido.
Há uma semana, na tentativa de atingir o índio Ireni Franco, expulso da reserva pelo cacique, quatro índios armados atiraram contra casas no Centro. Presos em flagrante, eles foram levados para o posto da Brigada Militar, mas acabaram sendo resgatados pouco depois por 40 índios armados.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Tapejara, que pediu apoio à Polícia Federal, embora a competência para atuar no caso seja da Justiça estadual.
Desde a sexta-feira, o Comando Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO ) da região norte do Estado trabalha com barreiras fixas e itinerantes em Charrua. Os carros são parados e revistados em busca de armas que estão sendo apreendidas. Os motoristas devem apresentar seus documentos para identificação.
O coronel Valdir Cerutti, comandante do CRPO Norte, disse que a intenção é coibir o uso de armas na reserva indígena. Hoje as ações devem ser intensificadas, já que os envolvidos no episódio da última semana começam a ser ouvidos na Polícia Civil de Tapejara.
Barreiras itinerantes montadas em Charrua, no norte do Estado, levaram à apreensão de cinco armas durante o final de semana, na operação de desarmamento feita pela Brigada Militar.
A ação foi motivada por conflitos na reserva indígena do Ligeiro, onde os caingangues têm se enfrentado na disputa pelo poder.
A comunidade tem presenciado brigas e tiroteios nas ruas da cidade. Foram encontrados dois revólveres e duas facas em poder de índios, mas ninguém foi detido.
Há uma semana, na tentativa de atingir o índio Ireni Franco, expulso da reserva pelo cacique, quatro índios armados atiraram contra casas no Centro. Presos em flagrante, eles foram levados para o posto da Brigada Militar, mas acabaram sendo resgatados pouco depois por 40 índios armados.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Tapejara, que pediu apoio à Polícia Federal, embora a competência para atuar no caso seja da Justiça estadual.
Desde a sexta-feira, o Comando Regional de Policiamento Ostensivo (CRPO ) da região norte do Estado trabalha com barreiras fixas e itinerantes em Charrua. Os carros são parados e revistados em busca de armas que estão sendo apreendidas. Os motoristas devem apresentar seus documentos para identificação.
O coronel Valdir Cerutti, comandante do CRPO Norte, disse que a intenção é coibir o uso de armas na reserva indígena. Hoje as ações devem ser intensificadas, já que os envolvidos no episódio da última semana começam a ser ouvidos na Polícia Civil de Tapejara.
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