From Indigenous Peoples in Brazil
News
PF começa ouvir índios suspeitos do massacre de garimpeiros na Reserva Roosevelt
14/06/2004
Fonte: Rondoniagora-Porto Velho-RO
O superintendente da Polícia Federal em Rondônia, Marcos Aurélio de Moura informou na tarde desta segunda-feira que os depoimentos dos índios suspeitos de envolvimento no massacre de 29 garimpeiros ocorrido no interior da Reserva Roosevelt, em Espigão do Oeste, durante disputa por diamantes, começaram a ser colhidos na última quinta-feira.
O delegado não revelou a quantidade de silvícolas que já foram ouvidos e nem tão pouco o teor dos depoimentos, alegando que pode atrapalhar o andamento das investigações. Limitou-se apenas em dizer que ainda não surgiram fatos novos.
A única dificuldade encontrada pela PF até o momento, de acordo com Marcos Aurélio de Moura é o fato de existirem índios da etnia Cinta-Larga que não falam o português, os quais devem ser ouvidos na próxima fase dos interrogatórios, garante.
GARIMPAGEM
Sobre as declarações do governador Ivo Cassol publicadas na imprensa, dando conta que a jazida de diamantes existente no interior da reserva estaria sendo explorada ilegalmente por índios e garimpeiros, e que as pedras continuariam sendo negociadas com contrabandistas, o titular da PF disse não dispor de informações sobre esse fato, mas garante que novas buscas estão sendo feitas pelos integrantes da força-tarefa com a finalidade de coibir a prática criminosa.
O delegado não revelou a quantidade de silvícolas que já foram ouvidos e nem tão pouco o teor dos depoimentos, alegando que pode atrapalhar o andamento das investigações. Limitou-se apenas em dizer que ainda não surgiram fatos novos.
A única dificuldade encontrada pela PF até o momento, de acordo com Marcos Aurélio de Moura é o fato de existirem índios da etnia Cinta-Larga que não falam o português, os quais devem ser ouvidos na próxima fase dos interrogatórios, garante.
GARIMPAGEM
Sobre as declarações do governador Ivo Cassol publicadas na imprensa, dando conta que a jazida de diamantes existente no interior da reserva estaria sendo explorada ilegalmente por índios e garimpeiros, e que as pedras continuariam sendo negociadas com contrabandistas, o titular da PF disse não dispor de informações sobre esse fato, mas garante que novas buscas estão sendo feitas pelos integrantes da força-tarefa com a finalidade de coibir a prática criminosa.
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