From Indigenous Peoples in Brazil
News
Nascem crianças Xavante em acampamento de Marãiwatsede
09/07/2004
Fonte: Site da Funai
Os Xavante de Marãiwatsede ainda não puderam entrar em suas terras, mas a esperança de um dia fazê -lo é grande. A esperança de uma vida melhor, de ver crescendo o seu povo, aumenta a cada dia. E a vida já começou a brotar: nasceram duas saudáveis crianças. As duas, nos barracos em que estão vivendo os seus pais, às margens da BR-158, enquanto esperam retornar à terra de onde um dia foram expulsos.
Na madrugada do dia 14 de junho, nasceu o menino de Lucrecia Xavante e José Roberto Xavante, pesando três quilos e 800 gramas e medindo 50 cm.. Quinze dias depois, na madrugada do dia 29 do mesmo mês, Delenita Xavante deu à luz a outro menino, com quatro quilos e 100 gramas e 54 cm., filho de Cristiano Xavante.
Dois meninos, dois futuros guerreiros, saúdam os familiares e líderes Xavante.Ainda não têm nomes, mas para os seus pais e para todos os Xavante de Marãiwatsede eles simbolizam a luta para a reconquista de seu território.
Identificada, demarcada, homologada e registrada. Assim encontra-se a Terra Indígena Marãiwatsede. Mas os índios, seus legítimos habitantes, não podem ocupá-la por força de liminares concedidas pela justiça aos posseiros que lá se encontram. Acampados às margens da BR 158, os índios vivem uma situação insustentável. Velhos e crianças caminham pela estrada de forma arriscada, em constante situação de risco, pois esse é o único espaço de circulação que lhes restam.Os índios esperam que a justiça seja feita, reclama Cristiano Xavante.
Na madrugada do dia 14 de junho, nasceu o menino de Lucrecia Xavante e José Roberto Xavante, pesando três quilos e 800 gramas e medindo 50 cm.. Quinze dias depois, na madrugada do dia 29 do mesmo mês, Delenita Xavante deu à luz a outro menino, com quatro quilos e 100 gramas e 54 cm., filho de Cristiano Xavante.
Dois meninos, dois futuros guerreiros, saúdam os familiares e líderes Xavante.Ainda não têm nomes, mas para os seus pais e para todos os Xavante de Marãiwatsede eles simbolizam a luta para a reconquista de seu território.
Identificada, demarcada, homologada e registrada. Assim encontra-se a Terra Indígena Marãiwatsede. Mas os índios, seus legítimos habitantes, não podem ocupá-la por força de liminares concedidas pela justiça aos posseiros que lá se encontram. Acampados às margens da BR 158, os índios vivem uma situação insustentável. Velhos e crianças caminham pela estrada de forma arriscada, em constante situação de risco, pois esse é o único espaço de circulação que lhes restam.Os índios esperam que a justiça seja feita, reclama Cristiano Xavante.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source