From Indigenous Peoples in Brazil
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Feira Mundial do Artesanato reúne 400 artesãos no Hangar
03/08/2013
Autor: Iolanda Lopes
Fonte: Agência Pará - http://www.agenciapara.com.br
Muhamed é da Turquia, Werykanan é de uma tribo da etnia Pataxó, da Bahia, e Beth é do arquipélago do Marajó. Os três têm em comum o artesanato, que os levou a Belém para participar da Feira do Artesanato Mundial e II Feira do Artesanato Paraense, que ocorre de sábado (3) até o dia 11, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia. O evento é promovido pela Secretaria de Estado de Trabalho, Emprego e Renda (Seter) e Charp Eventos.
A expectativa é que 55 mil pessoas visitem as feiras, que têm como objetivo mostrar o potencial do artesanato de diversas partes do mundo e do Pará. "Desde a primeira feira, melhorou a qualidade dos produtos expostos e, consequentemente, a qualidade de vida das famílias que vivem do artesanato", diz Atenilda Alencar, da coordenação do artesanato paraense.
Beth Moraes diz que nasceu artesã. Ela é de Joanes, em Soure, no Marajó, e traz de berço a paixão pelo artesanato, pois é filha de artesãos. Integrante da Associação Educativa, Rural e Artesanal da Vila de Joanes, ela apresenta na feira um leque de produtos que vão chamar a atenção dos visitantes. A maior parte da produção é confeccionada com itens encontrados na natureza, como o cacho do açaí, pedaços de madeira, coco e sementes.
Uma das peças que ela vai mostrar é o Cristo em cabeça de bagre. No estande, os preços variam entre R$ 5 e R$ 80. "Nossa expectativa nas feiras é vender bastante. No mês de julho, por exemplo, período de alta nas vendas, conseguimos arrecadar em torno de R$ 5 mil", informa.
Da aldeia Pataxó Coroa Vermelha, em Porto Seguro (BA), o artesão Werykanan apresenta no Hangar arco e flecha, penachos, colares, gamelas, redes e outros acessórios. O indígena trabalha com artesanato desde criança, e já apresentou seus produtos, cujos preços variam de R$ 5 a R$ 500, em quase todo o Brasil. "Esperamos que o público goste do nosso trabalho", diz. O estande dele também vai oferecer pintura corporal, a partir de R$ 10.
O turco Muhamed Pala, de Istambul, já expôs seu trabalho em várias partes do mundo, e acredita que em Belém seu estande fará sucesso. Ele trabalha há cinco anos com artesanato. Entre as peças que vai expor, estão luminárias feitas com vidro, muito populares em seu país. As feiras reúnem mais de 400 artesãos, para promover a interação das culturas de diversos países com a cultura paraense por intermédio do artesanato.
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=131702
A expectativa é que 55 mil pessoas visitem as feiras, que têm como objetivo mostrar o potencial do artesanato de diversas partes do mundo e do Pará. "Desde a primeira feira, melhorou a qualidade dos produtos expostos e, consequentemente, a qualidade de vida das famílias que vivem do artesanato", diz Atenilda Alencar, da coordenação do artesanato paraense.
Beth Moraes diz que nasceu artesã. Ela é de Joanes, em Soure, no Marajó, e traz de berço a paixão pelo artesanato, pois é filha de artesãos. Integrante da Associação Educativa, Rural e Artesanal da Vila de Joanes, ela apresenta na feira um leque de produtos que vão chamar a atenção dos visitantes. A maior parte da produção é confeccionada com itens encontrados na natureza, como o cacho do açaí, pedaços de madeira, coco e sementes.
Uma das peças que ela vai mostrar é o Cristo em cabeça de bagre. No estande, os preços variam entre R$ 5 e R$ 80. "Nossa expectativa nas feiras é vender bastante. No mês de julho, por exemplo, período de alta nas vendas, conseguimos arrecadar em torno de R$ 5 mil", informa.
Da aldeia Pataxó Coroa Vermelha, em Porto Seguro (BA), o artesão Werykanan apresenta no Hangar arco e flecha, penachos, colares, gamelas, redes e outros acessórios. O indígena trabalha com artesanato desde criança, e já apresentou seus produtos, cujos preços variam de R$ 5 a R$ 500, em quase todo o Brasil. "Esperamos que o público goste do nosso trabalho", diz. O estande dele também vai oferecer pintura corporal, a partir de R$ 10.
O turco Muhamed Pala, de Istambul, já expôs seu trabalho em várias partes do mundo, e acredita que em Belém seu estande fará sucesso. Ele trabalha há cinco anos com artesanato. Entre as peças que vai expor, estão luminárias feitas com vidro, muito populares em seu país. As feiras reúnem mais de 400 artesãos, para promover a interação das culturas de diversos países com a cultura paraense por intermédio do artesanato.
http://www.agenciapara.com.br/noticia.asp?id_ver=131702
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