From Indigenous Peoples in Brazil
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Noticias
Indígenas ocupam sede de empresa durante protesto
07/01/2015
Fonte: Diário Online (PA) - http://www.diarioonline.com.br
Indígenas da etnia Tembé ocuparam na manhã desta quarta-feira (7) o prédio da empresa Biopalma no município de Tomé-Açu, no nordeste paraense. Eles afirmam que a instituição não cumpriu um acordo firmado com os índios e está poluindo a região, o que prejudica a vida dos habitantes da área.
A ação indígena iniciou ainda na tarde de terça-feira (6), com a interdição de estradas que davam acesso à sede da empresas. Sem conseguirem uma negociação, na manhã de hoje eles tomaram equipamentos e maquinários da região e ocuparam o prédio.
"O projeto deles em Tomé-Açu está causando grandes danos a nossas comunidades. Desmatando a região, poluindo igarapés e secando os rios. Nós queremos receber um compromisso da empresa para que essa agressão irá parar", afirmou Porangati Tembé, uma das lideranças dos indígenas. "Nossa comida é escassa, e algumas pessoas ficaram doentes após comer e beber coisas contaminadas".
"Nós chegamos a nos reunir algumas vezes no ano passado, mas desde novembro a empresa e a Funai não nos dão resposta. Estamos todos revoltados. Queremos ser recebidos para discutir essa situação", continuou o líder.
Nenhum trabalhador da empresa é feito refém na ação. Segundo os indígenas, a manifestação deve continuar por tempo indeterminado.
(DOL)
http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-315005-.html
A ação indígena iniciou ainda na tarde de terça-feira (6), com a interdição de estradas que davam acesso à sede da empresas. Sem conseguirem uma negociação, na manhã de hoje eles tomaram equipamentos e maquinários da região e ocuparam o prédio.
"O projeto deles em Tomé-Açu está causando grandes danos a nossas comunidades. Desmatando a região, poluindo igarapés e secando os rios. Nós queremos receber um compromisso da empresa para que essa agressão irá parar", afirmou Porangati Tembé, uma das lideranças dos indígenas. "Nossa comida é escassa, e algumas pessoas ficaram doentes após comer e beber coisas contaminadas".
"Nós chegamos a nos reunir algumas vezes no ano passado, mas desde novembro a empresa e a Funai não nos dão resposta. Estamos todos revoltados. Queremos ser recebidos para discutir essa situação", continuou o líder.
Nenhum trabalhador da empresa é feito refém na ação. Segundo os indígenas, a manifestação deve continuar por tempo indeterminado.
(DOL)
http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia-315005-.html
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