From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Garimpeiros usam rotas alternativas em reserva
20/05/2005
Fonte: Estadão do Norte-Porto Velho-RO
Os cerca de 21 garimpeiros que foram presos explorando ilegalmente diamantes na Reserva Roosevelt já foram soltos, bem como o índio acusado de facilitar a entrada dos invasores nas terras "sagradas" dos Cinta-Larga. Agora, a Polícia Federal mantém o local sob uma constante vigilância no objetivo de manter a segurança.
Mas, apesar de toda a operação montada pela Polícia Federal, os garimpeiros, ainda assim, entram na Reserva Roosevelt através de rotas alternativas, como costumam mencionar os próprios policiais.
Segundo informações da Polícia Federal, os 21 garimpeiros que foram presos há mais de um mês foram soltos. No entanto, as investigações continuam com objetivo de se chegar até os índios denunciados por estarem autorizando a extração ilegal da pedra preciosa.
Há pouco mais de um mês, a Polícia Federal havia prendido cerca de 21 garimpeiros que estavam atuando na Reserva Roosevelt. Foi a partir das prisões que a Polícia Federal tomou conhecimento de que alguns índios estariam facilitando a entrada de garimpeiros no local. As investigações foram iniciadas, chegando-se à prisão de um dos índios Cinta-Larga, - cujo nome foi mantido em sigilo por força da Lei -mas que foi solto em cumprimento ao pedido de revogação expedido pela Justiça Federal.
As investigações de índios que estariam autorizando, ilegalmente, a entrada de garimpeiros na Reserva Roosevelt continuam sendo intensificadas pela Polícia Federal que, inclusive, já tem os nomes de indígenas que estariam facilitando a invasão para a extração de diamante.
A invasão de garimpeiros na reserva "sagrada" dos Cinta-Larga, colocou, no ano passado, Rondônia de forma negativa na mídia nacional. Foi com o massacre de 29 garimpeiros que estavam atuando ilegalmente na extração de diamantes.
Com as prisões efetuadas, a Polícia Federal voltou as atenções para evitar possíveis confrontos entre índios e garimpeiros. Para garantir que a reserva não continue sendo invadida por "garimpeiros rodados", foram montadas cinco bases ao redor da reserva, monitorando entrada e saída das terras dos Cinta-Larga.
Mas, apesar de toda a operação montada pela Polícia Federal, os garimpeiros, ainda assim, entram na Reserva Roosevelt através de rotas alternativas, como costumam mencionar os próprios policiais.
Segundo informações da Polícia Federal, os 21 garimpeiros que foram presos há mais de um mês foram soltos. No entanto, as investigações continuam com objetivo de se chegar até os índios denunciados por estarem autorizando a extração ilegal da pedra preciosa.
Há pouco mais de um mês, a Polícia Federal havia prendido cerca de 21 garimpeiros que estavam atuando na Reserva Roosevelt. Foi a partir das prisões que a Polícia Federal tomou conhecimento de que alguns índios estariam facilitando a entrada de garimpeiros no local. As investigações foram iniciadas, chegando-se à prisão de um dos índios Cinta-Larga, - cujo nome foi mantido em sigilo por força da Lei -mas que foi solto em cumprimento ao pedido de revogação expedido pela Justiça Federal.
As investigações de índios que estariam autorizando, ilegalmente, a entrada de garimpeiros na Reserva Roosevelt continuam sendo intensificadas pela Polícia Federal que, inclusive, já tem os nomes de indígenas que estariam facilitando a invasão para a extração de diamante.
A invasão de garimpeiros na reserva "sagrada" dos Cinta-Larga, colocou, no ano passado, Rondônia de forma negativa na mídia nacional. Foi com o massacre de 29 garimpeiros que estavam atuando ilegalmente na extração de diamantes.
Com as prisões efetuadas, a Polícia Federal voltou as atenções para evitar possíveis confrontos entre índios e garimpeiros. Para garantir que a reserva não continue sendo invadida por "garimpeiros rodados", foram montadas cinco bases ao redor da reserva, monitorando entrada e saída das terras dos Cinta-Larga.
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