From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Helicóptero resgata indígena de aldeia isolada em Assis Brasil, interior do AC
09/05/2015
Autor: Quésia Melo
Fonte: G1 - www.g1.globo.com
A indígena Arlene Matias Salomão Manchineri, de 22 anos, foi resgatada pelo helicópetero Harpia 01, conhecido como João Donato, nesta sexta-feira (8), na aldeia Santa Cruz, em Assis Brasilmunicípio distante 342 quilômetros da capital. O local fica em uma área isolada, localizada às margens do Rio Iaco.
De acordo com o piloto Samir Freitas, de barco, a viagem duraria em média de quatro a cinco dias até Sena Madureira, município mais próximo pelo rio, distante distante 145 quilômetros da capital. Pelo ar, até Rio Branco, o percurso durou 1h10. A operação foi realizada pelo Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo Freitas, a paciente reclamava de fortes dores na região abdominal e foi encaminhada para a Maternidade Bárbara Heliodora, na capital. Segundo ele, o enfermeiro do Samu que auxiliou na operação realizou uma avaliação inicial, mas somente após um exame aprofundado, seria possível dizer a causa das dores.
"Além de mim, a equipe contava com um enfermeiro do Samu, além de um co-piloto e um tripulante operacional. A indígena reclamava de dores abdominais, o enfermeio que avaliou ela teve que dar um analgésico, para amenizar a dor e ela poder aguentar a viagem. A solução para o caso da paciente poderia ser simples, mas para quem está em uma área isolada, tudo é mais dificil de ser diagnosticado e tratado", explicou.
Freitas explicou ainda que o contato com a equipe da capital, foi feito por um agente de saúde da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que fica na aldeia.
"Algumas aldeias possuem um orelhão no local, eles utilizam cartões telefônicos. Um agente de saúde fez o contato com a nossa equipe e informou a situação da paciente. Me sinto muito gratificado com esse trabalho, pois levamos dignidade a essas pessoas em um momento difícil. Mesmo distante do centro, todas merecem um atendimento digno", finalizou.
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2015/05/helicoptero-resgata-indigena-de-aldeia-isolada-em-assis-brasil-interior-do-ac.html
De acordo com o piloto Samir Freitas, de barco, a viagem duraria em média de quatro a cinco dias até Sena Madureira, município mais próximo pelo rio, distante distante 145 quilômetros da capital. Pelo ar, até Rio Branco, o percurso durou 1h10. A operação foi realizada pelo Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo Freitas, a paciente reclamava de fortes dores na região abdominal e foi encaminhada para a Maternidade Bárbara Heliodora, na capital. Segundo ele, o enfermeiro do Samu que auxiliou na operação realizou uma avaliação inicial, mas somente após um exame aprofundado, seria possível dizer a causa das dores.
"Além de mim, a equipe contava com um enfermeiro do Samu, além de um co-piloto e um tripulante operacional. A indígena reclamava de dores abdominais, o enfermeio que avaliou ela teve que dar um analgésico, para amenizar a dor e ela poder aguentar a viagem. A solução para o caso da paciente poderia ser simples, mas para quem está em uma área isolada, tudo é mais dificil de ser diagnosticado e tratado", explicou.
Freitas explicou ainda que o contato com a equipe da capital, foi feito por um agente de saúde da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que fica na aldeia.
"Algumas aldeias possuem um orelhão no local, eles utilizam cartões telefônicos. Um agente de saúde fez o contato com a nossa equipe e informou a situação da paciente. Me sinto muito gratificado com esse trabalho, pois levamos dignidade a essas pessoas em um momento difícil. Mesmo distante do centro, todas merecem um atendimento digno", finalizou.
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2015/05/helicoptero-resgata-indigena-de-aldeia-isolada-em-assis-brasil-interior-do-ac.html
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