From Indigenous Peoples in Brazil

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Juruna não tem ordem para negociar terras

07/12/1980

Fonte: Correio Braziliense (Brasília/DF)



Documentos anexos


Na notícia consta que o habeas corpus concedido pelo TFR ao cacique Juruna representou apenas o "reconhecimento da capacidade de viajar (direito de ir e vir)". Sem qualquer vinculação com o direito patrimonial, que seria o de poder negociar (vender ou comprar) terras ocupadas pelos silvícolas.

Além disso, conta denúncia do deputado José Costa, um dos advogados que impetraram habeas corpus em nome do Xavante, de que freiras salesianas estariam distribuindo anticoncepcionais entre as Xavante da aldeia de São Marcos, sem controle e sem conscientizá-las sobre os males associados.
 

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