From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Com uma semana de atuação, desintrusão na Terra Indígena Munduruku impõe R$ 32 milhões de prejuízo ao garimpo ilegal
18/11/2024
Fonte: Funai - https://www.gov.br
A primeira semana da Operação de Desintrusão da Terra Indígena Munduruku, localizada no estado do Pará, trouxe resultados exitosos no combate ao garimpo ilegal na região. O Governo Federal, responsável pela execução das ações, contabiliza 120 intervenções de segurança executadas, resultando em autuações, embargos e apreensão de mais de 100 mil litros de combustíveis. Já foram aplicados R$ 4,4 milhões em multas, e o prejuízo direto ao garimpo ilegal ultrapassa R$ 32 milhões, com a inutilização de maquinário pesado e estruturas de apoio à atividade criminosa. As ações ocorreram entre os dias 10 e 16 de novembro e estão expostas no Relatório Semanal produzido pela Casa Civil da Presidência da República, pasta que coordena a desintrusão.
A operação conta com a participação de diversos órgãos federais, incluindo a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); a Força Nacional de Segurança; a Polícia Federal (PF); a Polícia Rodoviária Federal (PRF); o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e o Exército Brasileiro. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP); a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) também desempenham papeis cruciais na operação.
O Censipam tem contribuído com monitoramento por satélite e análise de dados geoespaciais, ajudando a localizar áreas estratégicas de atuação. As ações incluem patrulhamento terrestre, aéreo e fluvial, com foco na inutilização de equipamentos e na desarticulação de redes logísticas que sustentam o garimpo ilegal. Um dos maiores desafios relatados é a capacidade dos garimpeiros de ocultar maquinário e combustível, o que exige aprimoramento contínuo das estratégias operacionais.
Segurança pública
Além do combate ao garimpo, a operação teve reflexos positivos na segurança pública. Em Jacareacanga, município que abriga quase que a totalidade da terra indígena, moradores relataram uma queda nos índices de crimes como tráfico de drogas e roubos, atribuída ao policiamento 24 horas realizado pela Força Nacional, com suporte da PF e PRF.
Próximos passos
Com os primeiros resultados, a operação segue sem registros de ocorrências graves nos primeiros dias de atividades. O objetivo é manter o foco em proteger o território indígena e combater atividades ilegais. As lideranças envolvidas destacam a importância de medidas contínuas para garantir a segurança e a sustentabilidade da operação. O relatório também aponta para a necessidade de reforçar e ampliar a fiscalização em áreas próximas à Terra Indígena Munduruku.
A operação reforça o compromisso do Governo Federal em combater crimes ambientais e proteger comunidades indígenas, enquanto busca minimizar os impactos econômicos e sociais nas regiões afetadas.
Com informação da Casa Civil
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2024/com-uma-semana-de-atuacao-desintrusao-na-terra-indigena-munduruku-impoe-r-32-milhoes-de-prejuizo-ao-garimpo-ilegal
A operação conta com a participação de diversos órgãos federais, incluindo a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai); o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama); a Força Nacional de Segurança; a Polícia Federal (PF); a Polícia Rodoviária Federal (PRF); o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e o Exército Brasileiro. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP); a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT); a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC); e o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) também desempenham papeis cruciais na operação.
O Censipam tem contribuído com monitoramento por satélite e análise de dados geoespaciais, ajudando a localizar áreas estratégicas de atuação. As ações incluem patrulhamento terrestre, aéreo e fluvial, com foco na inutilização de equipamentos e na desarticulação de redes logísticas que sustentam o garimpo ilegal. Um dos maiores desafios relatados é a capacidade dos garimpeiros de ocultar maquinário e combustível, o que exige aprimoramento contínuo das estratégias operacionais.
Segurança pública
Além do combate ao garimpo, a operação teve reflexos positivos na segurança pública. Em Jacareacanga, município que abriga quase que a totalidade da terra indígena, moradores relataram uma queda nos índices de crimes como tráfico de drogas e roubos, atribuída ao policiamento 24 horas realizado pela Força Nacional, com suporte da PF e PRF.
Próximos passos
Com os primeiros resultados, a operação segue sem registros de ocorrências graves nos primeiros dias de atividades. O objetivo é manter o foco em proteger o território indígena e combater atividades ilegais. As lideranças envolvidas destacam a importância de medidas contínuas para garantir a segurança e a sustentabilidade da operação. O relatório também aponta para a necessidade de reforçar e ampliar a fiscalização em áreas próximas à Terra Indígena Munduruku.
A operação reforça o compromisso do Governo Federal em combater crimes ambientais e proteger comunidades indígenas, enquanto busca minimizar os impactos econômicos e sociais nas regiões afetadas.
Com informação da Casa Civil
https://www.gov.br/funai/pt-br/assuntos/noticias/2024/com-uma-semana-de-atuacao-desintrusao-na-terra-indigena-munduruku-impoe-r-32-milhoes-de-prejuizo-ao-garimpo-ilegal
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