From Indigenous Peoples in Brazil
News
Dourados tem apoio para construir 21 tanques nas aldeias
18/04/2006
Fonte: Dourados News-Dourados-MS
O prefeito Laerte Tetila recebeu o apoio da Associação Indígena "Avaité Oinhondivepa Guarani, Kaiowá e Terena da terra indígena de Dourados" para o início de uma nova etapa do Projeto de Piscicultura desenvolvido pela Prefeitura desde 2003 nas aldeias indígenas Jaguapiru, Bororó e Panambizinho. A associação é presidida pela professora Teodora de Souza. Através dessa união e da parceria com o Idaterra e com os Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, serão construídos mais 21 tanques de manejo e engorda de peixes.
Os novos tanques vão totalizar cerca de 35 mil metros quadrados de lâmina d'água, beneficiando diretamente 274 famílias com 1.382 pessoas e indiretamente toda a população indígena que passará a contar com produção de peixes disponível em sua própria comunidade.
Para o prefeito Laerte Tetila, além de gerar renda e alimentar as famílias, a produção de peixes é importante porque está criando grupos organizados e agregando competência às pessoas que cuidam desses tanques. "Nosso objetivo é chegar a 50 tanques e incentivar que os piscicultores cultivem hortas e pomares em torno desses tanques", disse o prefeito.
Serão investidos no projeto R$ 409 mil para a construção de tanques de piscicultura, a ração necessária para 360 dias, redes, tarrafas, ferramentas diversas e utensílios de manejo, corretivos, cercas de proteção para todos os tanques e assistência técnica permanente com cursos de capacitação e treinamento em manejo de piscicultura para todos os beneficiários. Ao todo serão utilizados 105 mil alevinos de pacu, piauçu e curimbatá, prevendo-se duas safras anuais com um produção mínima de 37 mil quilos de carne de peixe.
O secretário municipal de Agricultura Familiar, Huberto Paschoalick, destacou a importância do projeto, a aceitação que a atividade da piscicultura teve nas aldeias por parte da comunidade indígena, o potencial de produção que a atividade representa e citou números de consumo de carne de peixes. "A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo mínimo de 12 kg de carne de peixe por pessoa/ano. O Brasil consome, em média, cerca de 6,5 kg por pessoa/ano e ocupa a 10ª posição na América do Sul. O nosso projeto dispõe para o consumo, 27 kg de carne por pessoa beneficiária/ano e se fossemos posicionar este número no "ranking" sul-americano poderíamos dizer que os beneficiários do projeto na terra indígena de Dourados ocupariam o 3º lugar no consumo de peixes na América do Sul".
Os novos tanques vão totalizar cerca de 35 mil metros quadrados de lâmina d'água, beneficiando diretamente 274 famílias com 1.382 pessoas e indiretamente toda a população indígena que passará a contar com produção de peixes disponível em sua própria comunidade.
Para o prefeito Laerte Tetila, além de gerar renda e alimentar as famílias, a produção de peixes é importante porque está criando grupos organizados e agregando competência às pessoas que cuidam desses tanques. "Nosso objetivo é chegar a 50 tanques e incentivar que os piscicultores cultivem hortas e pomares em torno desses tanques", disse o prefeito.
Serão investidos no projeto R$ 409 mil para a construção de tanques de piscicultura, a ração necessária para 360 dias, redes, tarrafas, ferramentas diversas e utensílios de manejo, corretivos, cercas de proteção para todos os tanques e assistência técnica permanente com cursos de capacitação e treinamento em manejo de piscicultura para todos os beneficiários. Ao todo serão utilizados 105 mil alevinos de pacu, piauçu e curimbatá, prevendo-se duas safras anuais com um produção mínima de 37 mil quilos de carne de peixe.
O secretário municipal de Agricultura Familiar, Huberto Paschoalick, destacou a importância do projeto, a aceitação que a atividade da piscicultura teve nas aldeias por parte da comunidade indígena, o potencial de produção que a atividade representa e citou números de consumo de carne de peixes. "A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo mínimo de 12 kg de carne de peixe por pessoa/ano. O Brasil consome, em média, cerca de 6,5 kg por pessoa/ano e ocupa a 10ª posição na América do Sul. O nosso projeto dispõe para o consumo, 27 kg de carne por pessoa beneficiária/ano e se fossemos posicionar este número no "ranking" sul-americano poderíamos dizer que os beneficiários do projeto na terra indígena de Dourados ocupariam o 3º lugar no consumo de peixes na América do Sul".
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