From Indigenous Peoples in Brazil
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News
MA-226 continua bloqueada entre Barra do Corda e Grajaú
11/05/2007
Fonte: Jornal Pequeno
A MA-226 continua interditada pelos índios Guajajara da reserva Cana Brava. Os caciques e lideranças estão irredutíveis e disseram que, se não houver intermediação direta da Funai, da Eletronorte ou do governo do Maranhão, uma torre de alta tensão será queimada.
O representante da Eletronorte em Imperatriz, João Silva, esteve no local tentando ganhar tempo para que as autoridades possam conversar com os índios e evitar a queda da torre.
Mais de dois mil índios continuam concentrados na aldeia Santa Maria, no território do município de Jenipapo dos Vieiras.
O congestionamento de veículos a espera da liberação da estrada está aumentando, o número de carretas e automóveis parados já ultrapassa uma centena. Homens da Polícia Federal e Rodoviária também foram até o local e conversou com os líderes do movimento, mas os índios reafirmam que a estrada só será liberada quando o presidente da Funai comparecer, pessoalmente, para ouvir as reivindicações.
Os caminhoneiros, revoltados com o bloqueio da estrada, também fizeram uma barreira com seus caminhões na saída da reserva e não permitiram a passagem de veículos que trafegam por dentro da aldeia, carregando índios doentes. O clima é tenso, mas não há reféns dentro da reserva.
Representantes da Funai de Brasília ligaram para o telefone público que fica dentro da aldeia Santa Maria, informando que talvez o presidente da Fundação só poderia se dirigir ao local a partir de segunda-feira, 14. Se a informação for correta, a tendência é que a situação se agrave ainda mais.
O representante da Eletronorte em Imperatriz, João Silva, esteve no local tentando ganhar tempo para que as autoridades possam conversar com os índios e evitar a queda da torre.
Mais de dois mil índios continuam concentrados na aldeia Santa Maria, no território do município de Jenipapo dos Vieiras.
O congestionamento de veículos a espera da liberação da estrada está aumentando, o número de carretas e automóveis parados já ultrapassa uma centena. Homens da Polícia Federal e Rodoviária também foram até o local e conversou com os líderes do movimento, mas os índios reafirmam que a estrada só será liberada quando o presidente da Funai comparecer, pessoalmente, para ouvir as reivindicações.
Os caminhoneiros, revoltados com o bloqueio da estrada, também fizeram uma barreira com seus caminhões na saída da reserva e não permitiram a passagem de veículos que trafegam por dentro da aldeia, carregando índios doentes. O clima é tenso, mas não há reféns dentro da reserva.
Representantes da Funai de Brasília ligaram para o telefone público que fica dentro da aldeia Santa Maria, informando que talvez o presidente da Fundação só poderia se dirigir ao local a partir de segunda-feira, 14. Se a informação for correta, a tendência é que a situação se agrave ainda mais.
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