From Indigenous Peoples in Brazil
News
Antropólogo pede para Funai rever mudança em MS
24/05/2007
Autor: Helio de Freitas
Fonte: Campo Grande News
O antropólogo Cláudio Romero, enviado a Amambai pela presidência da Funai (Fundação Nacional do Índio) para negociar com os índios que não aceitam a transferência da Administração Regional para Dourados, pediu ontem que o órgão reveja a mudança. Ele passou a tarde de ontem reunido com lideranças indígenas que lotaram a Câmara de Vereadores para convencer Romero a defender a permanência da Administração Regional em Amambai.
A mudança, que transforma a estrutura de Amambai em núcleo de apoio, já foi publicada no Diário Oficial da União através de portaria assinada pelo presidente do órgão, Marcio Augusto Freitas de Melo.
Cláudio Romero, que é coordenador de estudos e pesquisas da Funai, disse que mandaria ainda ontem um relatório a Márcio de Melo relatando as reivindicações dos índios e pedir a permanência da Administração Regional em Amambai. Ele disse que a mudança foi "um equívoco".
Cláudio Romero permanece em Amambai aguardando uma resposta do presidente da Funai. Pedro Franco, um dos líderes indígenas da região, disse que os índios continuam mobilizados em frente ao prédio da Funai em Amambai e podem iniciar uma onda de protestos na região caso o órgão não reveja a mudança.
A mudança, que transforma a estrutura de Amambai em núcleo de apoio, já foi publicada no Diário Oficial da União através de portaria assinada pelo presidente do órgão, Marcio Augusto Freitas de Melo.
Cláudio Romero, que é coordenador de estudos e pesquisas da Funai, disse que mandaria ainda ontem um relatório a Márcio de Melo relatando as reivindicações dos índios e pedir a permanência da Administração Regional em Amambai. Ele disse que a mudança foi "um equívoco".
Cláudio Romero permanece em Amambai aguardando uma resposta do presidente da Funai. Pedro Franco, um dos líderes indígenas da região, disse que os índios continuam mobilizados em frente ao prédio da Funai em Amambai e podem iniciar uma onda de protestos na região caso o órgão não reveja a mudança.
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