From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Caminhoneiros interditam Barra do Corda
11/06/2007
Fonte: Clipping da 6ªCCR do MPF
SÃO LUÍS - Quatro dias após os indígenas terem bloqueado a BR-226, à altura da reserva Cana Brava, a cerca de 23 km da sede de Barra do Corda, agora foi a vez dos caminhoneiros, revoltados, também interditarem a saída da cidade em direção a Presidente Dutra. A outra saída, para Grajaú, estava sob ameaça também de ser fechada. Assim, aproximadamente 80 mil pessoas estão impossibilitadas de entrar ou sair da cidade, uma das cinco maiores do Maranhão.
De acordo com informações de moradores de Barra do Corda, os caminhoneiros iniciaram o movimento por volta das 9h, no trecho próximo à Vila Miguelzinho, no bairro Trizidella, no sentido Barra do Corda - Presidente Dutra. Esse trecho foi bloqueado por aproximadamente 30 caminhões colocados no meio da pista. A expectativa, até o fim da manhã de ontem, era de que a outra saída da cidade, próxima à fazenda Chapada, já no sentido Barra do Corda - Grajaú, também deveria ser bloqueada pelos caminhoneiros durante o fim de semana, evitando, assim, que os moradores saiam da cidade em direção aos dois municípios.
Os caminhoneiros querem chamar a atenção do Governo Federal para que seja colocado um ponto final no impasse entre indígenas e Fundação Nacional do Índio (Funai). Além disso, uma outra preocupação dos caminhoneiros é com as cargas perecíveis. Algumas, inclusive, já estão com risco de se perder por causa da manifestação dos Guajajara. A manifestação preocupa moradores de Barra do Corda, pela possibilidade de a cidade
ficar sem abastecimento, já que, agora, nenhum veículo pode entrar ou sair da cidade.
INTERDIÇÃO
A interdição das saídas da cidade de Barra do Corda é apenas uma resposta dos caminhoneiros ao bloqueio da BR-226 pelos indígenas da aldeia Santa Maria, na reserva Cana Brava, entre os municípios de Barra do Corda e Grajaú, ocorrida desde às 8h de terça-feira última. O motivo da manifestação indígena, mais uma vez, é a transferência do
polo da Fundação Nacional do Índio (Funai) daquela região para o município de Imperatriz. Esta é a segunda manifestação do gênero. A primeira ocorreu em maio último, pela mesma razão. Dessa vez, os indígenas exigem a presença da imprensa na aldeia, bem como de representantes da Funai de Brasília (DF) para mostrar a situação em
que os índios da reserva.
De acordo com informações de moradores de Barra do Corda, os caminhoneiros iniciaram o movimento por volta das 9h, no trecho próximo à Vila Miguelzinho, no bairro Trizidella, no sentido Barra do Corda - Presidente Dutra. Esse trecho foi bloqueado por aproximadamente 30 caminhões colocados no meio da pista. A expectativa, até o fim da manhã de ontem, era de que a outra saída da cidade, próxima à fazenda Chapada, já no sentido Barra do Corda - Grajaú, também deveria ser bloqueada pelos caminhoneiros durante o fim de semana, evitando, assim, que os moradores saiam da cidade em direção aos dois municípios.
Os caminhoneiros querem chamar a atenção do Governo Federal para que seja colocado um ponto final no impasse entre indígenas e Fundação Nacional do Índio (Funai). Além disso, uma outra preocupação dos caminhoneiros é com as cargas perecíveis. Algumas, inclusive, já estão com risco de se perder por causa da manifestação dos Guajajara. A manifestação preocupa moradores de Barra do Corda, pela possibilidade de a cidade
ficar sem abastecimento, já que, agora, nenhum veículo pode entrar ou sair da cidade.
INTERDIÇÃO
A interdição das saídas da cidade de Barra do Corda é apenas uma resposta dos caminhoneiros ao bloqueio da BR-226 pelos indígenas da aldeia Santa Maria, na reserva Cana Brava, entre os municípios de Barra do Corda e Grajaú, ocorrida desde às 8h de terça-feira última. O motivo da manifestação indígena, mais uma vez, é a transferência do
polo da Fundação Nacional do Índio (Funai) daquela região para o município de Imperatriz. Esta é a segunda manifestação do gênero. A primeira ocorreu em maio último, pela mesma razão. Dessa vez, os indígenas exigem a presença da imprensa na aldeia, bem como de representantes da Funai de Brasília (DF) para mostrar a situação em
que os índios da reserva.
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