From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Movimento indígena pede prisão de matador de kulina
26/09/2007
Fonte: HOME PAGE O RIO BRANCO
Os representantes do movimento indígena do Acre e Sul do Amazonas, cobram das autoridades competentes do município amazonense de Ipixuna, a prisão do policial Lopes. O soldado militar, é acusado de executar a tiro o índio Carlos Kulina, da Aldeia Piau, Reserva Indígena dos Madihá, localizada na região do Vale do Baixo Juruá.
O crime ocorreu na tarde do último domingo, conforme o Boletim de Ocorrência - BO registrado no Distrito Policial - DP. Consta, no BO que a vítima disputava uma partida de sinuca com outro parente, num bar na área periférica da comunidade. Em seguida, os jogadores se desentenderam e Carlos saiu do local completamente enfurecido.
Mais tarde, ele retornou ao local da bebedeira, com uma barra de ferro na mão, para agredir o colega de copo. Na ocasião, policial Lopes passava pelas proximidades da confusão e retornou ao local para atender a ocorrência policial.
Mas como Carlos Kulina não jogou no chão a barra de ferro, e partiu em sua direção, o militar sacou a arma que trazia no coldre e efetuou um disparo à queima-roupa que atingiu em cheio o peito esquerdo da vítima. Carlos Kulina ainda foi socorrido, pelo dono do estabelecimento comercial, mas como o projétil tinha atingido em cheio o coração, não resistiu ao ferimento e morreu no local.
Assustado, o policial fugiu do local do crime, buscando socorro, no quartel da Polícia Militar do Estado do Amazonas - PM. Revoltados, os parentes armados com arcos e flechas invadiram as ruas da cidade em busca de vingar a morte do companheiro. Uma equipe da Polícia Federal PF esteve na comunidade, para regatar o matador, que sob escolta
policial, foi recambiado para a cidade de Manaus, capital do Amazonas.
O crime ocorreu na tarde do último domingo, conforme o Boletim de Ocorrência - BO registrado no Distrito Policial - DP. Consta, no BO que a vítima disputava uma partida de sinuca com outro parente, num bar na área periférica da comunidade. Em seguida, os jogadores se desentenderam e Carlos saiu do local completamente enfurecido.
Mais tarde, ele retornou ao local da bebedeira, com uma barra de ferro na mão, para agredir o colega de copo. Na ocasião, policial Lopes passava pelas proximidades da confusão e retornou ao local para atender a ocorrência policial.
Mas como Carlos Kulina não jogou no chão a barra de ferro, e partiu em sua direção, o militar sacou a arma que trazia no coldre e efetuou um disparo à queima-roupa que atingiu em cheio o peito esquerdo da vítima. Carlos Kulina ainda foi socorrido, pelo dono do estabelecimento comercial, mas como o projétil tinha atingido em cheio o coração, não resistiu ao ferimento e morreu no local.
Assustado, o policial fugiu do local do crime, buscando socorro, no quartel da Polícia Militar do Estado do Amazonas - PM. Revoltados, os parentes armados com arcos e flechas invadiram as ruas da cidade em busca de vingar a morte do companheiro. Uma equipe da Polícia Federal PF esteve na comunidade, para regatar o matador, que sob escolta
policial, foi recambiado para a cidade de Manaus, capital do Amazonas.
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