From Indigenous Peoples in Brazil
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News
MT: índios liberam enfermeira; 11 seguem reféns
29/10/2007
Fonte: Midianews
Índios da tribo Pavuru libertaram na tarde de ontem a enfermeira Marli Delazari, que fazia parte do grupo de 12 servidores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) retidos, desde quinta-feira à tarde, em uma aldeia localizada no Parque Nacional do Xingu. As informações são do Só Notícias.
Os índios estariam irritados com a superintendência regional da Funasa em Mato Grosso, que exonerou o coordenador da unidade em Canarana, Jamir Ferreira, muito ligado a tribos no Xingú.
A enfermeira foi liberada para prestar assistência a um índio que está doente e precisava ser hospitalizado. "Estávamos reunidos, discutindo o plano distrital de saúde, quando os líderes indígenas anunciaram que ficaríamos retidos até que um coordenador estadual e um diretor fosse lá para conversar e ouvir as reivindicações", contou ela.
"Eu e os demais colegas ficamos na casa de equipe da Funasa, na aldeia. Não houve agressão e fomos bem tratados e podíamos circular na aldeia, mas ficamos retidos", completou.
Ela advertiu que é preciso negociar com os índios. "Se a direção da Funasa não for até a aldeia e dialogar com os líderes indígenas a situação pode ficar mais preocupante", disse, apreensiva.
Os índios estariam irritados com a superintendência regional da Funasa em Mato Grosso, que exonerou o coordenador da unidade em Canarana, Jamir Ferreira, muito ligado a tribos no Xingú.
A enfermeira foi liberada para prestar assistência a um índio que está doente e precisava ser hospitalizado. "Estávamos reunidos, discutindo o plano distrital de saúde, quando os líderes indígenas anunciaram que ficaríamos retidos até que um coordenador estadual e um diretor fosse lá para conversar e ouvir as reivindicações", contou ela.
"Eu e os demais colegas ficamos na casa de equipe da Funasa, na aldeia. Não houve agressão e fomos bem tratados e podíamos circular na aldeia, mas ficamos retidos", completou.
Ela advertiu que é preciso negociar com os índios. "Se a direção da Funasa não for até a aldeia e dialogar com os líderes indígenas a situação pode ficar mais preocupante", disse, apreensiva.
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