From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Centro indígena adota metodologia especial
22/12/2007
Fonte: Correio do Estado
A metodologia "ensinar criança a ser criança" vem sendo usada desde setembro no Centro de Recuperação Nutricional de Dourados, o Centrinho, criado em outubro de 2001 para atender crianças indígenas em risco nutricional ou desnutridas. Atualmente 27 crianças entre zero e três anos são assistidas por médicos e técnicos da Funasa.
Preocupada com o surgimento de desagregação familiar em função do longo período de internação das crianças e visando sempre qualidade e eficácia no tratamento e recuperação dos bebês, a Funasa, através da Coordenação Regional de Mato Grosso do Sul (Core/MS) administrada por Flávio Britto Neto, contratou um funcionário para auxiliar na implantação de um projeto que consiste em fazer com que as crianças saiam o mais rápido possível da situação de risco com uma receita simples: "estímulo através de carinho e brinquedos artesanais. É isso que essas crianças precisam, atenção", explicou Flávio Britto.
As inovações estão sendo executadas com a ajuda do professor de história e cultura brasileira, estudante de psicologia e mestrando em Educação João Carlos Vidinha. "As crianças nos conhecem pelo olhar. A energia boa que transmitimos é um dos alimentos que precisam para se recuperarem", explicou João Carlos.
Com base nesta teoria, aliada a boa vontade e vários tipos de materiais extraídos da natureza, como gravetos, folhas de coqueiros, coquinhos e pedras, a Funasa desenvolve esse projeto através de estímulos. Assim, as crianças em tratamento aprendem a distinguir os sons, testar a diversidade de sensações no contato com a pele (toque), a abraçar uma árvore, a caminhar na terra longe da cama e aparelhagens de hospital.
Preocupada com o surgimento de desagregação familiar em função do longo período de internação das crianças e visando sempre qualidade e eficácia no tratamento e recuperação dos bebês, a Funasa, através da Coordenação Regional de Mato Grosso do Sul (Core/MS) administrada por Flávio Britto Neto, contratou um funcionário para auxiliar na implantação de um projeto que consiste em fazer com que as crianças saiam o mais rápido possível da situação de risco com uma receita simples: "estímulo através de carinho e brinquedos artesanais. É isso que essas crianças precisam, atenção", explicou Flávio Britto.
As inovações estão sendo executadas com a ajuda do professor de história e cultura brasileira, estudante de psicologia e mestrando em Educação João Carlos Vidinha. "As crianças nos conhecem pelo olhar. A energia boa que transmitimos é um dos alimentos que precisam para se recuperarem", explicou João Carlos.
Com base nesta teoria, aliada a boa vontade e vários tipos de materiais extraídos da natureza, como gravetos, folhas de coqueiros, coquinhos e pedras, a Funasa desenvolve esse projeto através de estímulos. Assim, as crianças em tratamento aprendem a distinguir os sons, testar a diversidade de sensações no contato com a pele (toque), a abraçar uma árvore, a caminhar na terra longe da cama e aparelhagens de hospital.
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