From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Exército confirma presença de estrangeiros ilegais na Raposa
12/05/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
O Exército Brasileiro está monitorando a ação dos estrangeiros nas fronteiras roraimenses. A Operação Refron (Reconhecimento de Fronteira) está abordando todas as pessoas que não são brasileiras e não tem data para encerrar. Os ilegais são encaminhados para a Polícia Federal para investigação e averiguação dos documentos.
Não é a primeira vez que esta operação é realizada pelo Exército, segundo informou o comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, general Elieser Girão Monteiro. Explicou que as pessoas encontradas na região são abordadas e no caso de estrangeiros irregulares, eles são encaminhados à Polícia Federal, para verificação e investigação. Quanto aos regulares, nenhuma medida é tomada.
O general acrescentou que a operação ocorre em locais intercalados. Disse que o Exército não trabalha com números, desta forma não informou quantos estrangeiros foram encaminhados à PF nesta operação, nem o total de pessoas de outros países abordadas neste monitoramento.
No entanto, enfatizou que há estrangeiros trabalhando em Roraima em situação suspeita e que estão sob investigação. Conforme o comandante, grande parte dos estrangeiros abordados trabalha na área de atendimento à saúde. Em segundo lugar, estão os ambientalistas e em terceiro, os religiosos.
Na avaliação do general os órgãos e instituições que contratam ou trazem os estrangeiros ao Estado têm a obrigação de fazer o controle, garantindo a regularização dos mesmos.
Salientou o perigo da biopirataria no Brasil, lembrando que o país já perdeu o controle de produtos nacionais. Segundo ele, em operações anteriores, o Exército prendeu no Sul do Estado pessoas que se diziam profissionais em fotografia e, no entanto, estavam utilizando da boa-fé dos moradores da comunidade para coletar produtos da fauna e da flora da região. Ele descartou a possibilidade de a operação ter relação com a situação da Raposa Serra do Sol.
O comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, general Elieser Monteiro, fez questão de enfatizar que o estrangeiro não é presença maléfica. Lembra que se for turista ou profissional legalizado, traz benefícios para o país. Mas explica que de uma forma ou de outra é preciso estar autorizado pela Polícia Federal e entrar no país legalmente. "O trabalho do Exército é de realizar a fiscalização", destacou.
Não é a primeira vez que esta operação é realizada pelo Exército, segundo informou o comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, general Elieser Girão Monteiro. Explicou que as pessoas encontradas na região são abordadas e no caso de estrangeiros irregulares, eles são encaminhados à Polícia Federal, para verificação e investigação. Quanto aos regulares, nenhuma medida é tomada.
O general acrescentou que a operação ocorre em locais intercalados. Disse que o Exército não trabalha com números, desta forma não informou quantos estrangeiros foram encaminhados à PF nesta operação, nem o total de pessoas de outros países abordadas neste monitoramento.
No entanto, enfatizou que há estrangeiros trabalhando em Roraima em situação suspeita e que estão sob investigação. Conforme o comandante, grande parte dos estrangeiros abordados trabalha na área de atendimento à saúde. Em segundo lugar, estão os ambientalistas e em terceiro, os religiosos.
Na avaliação do general os órgãos e instituições que contratam ou trazem os estrangeiros ao Estado têm a obrigação de fazer o controle, garantindo a regularização dos mesmos.
Salientou o perigo da biopirataria no Brasil, lembrando que o país já perdeu o controle de produtos nacionais. Segundo ele, em operações anteriores, o Exército prendeu no Sul do Estado pessoas que se diziam profissionais em fotografia e, no entanto, estavam utilizando da boa-fé dos moradores da comunidade para coletar produtos da fauna e da flora da região. Ele descartou a possibilidade de a operação ter relação com a situação da Raposa Serra do Sol.
O comandante da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, general Elieser Monteiro, fez questão de enfatizar que o estrangeiro não é presença maléfica. Lembra que se for turista ou profissional legalizado, traz benefícios para o país. Mas explica que de uma forma ou de outra é preciso estar autorizado pela Polícia Federal e entrar no país legalmente. "O trabalho do Exército é de realizar a fiscalização", destacou.
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