From Indigenous Peoples in Brazil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
News
Escolas indígenas ´Cabeceira do Osso´ e ´Zolahainya´ são inauguradas em Tangará da Serra
21/05/2008
Autor: Fabíola Tormes
Fonte:
A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Tangará da Serra (Semec) inaugurou no último sábado, 17, duas escolas indígenas municipais, sendo a Escola Municipal Indígena Cabeceira do Osso, na Aldeia Nova Esperança e a Escola Municipal Indígena Zolahainya, na Aldeia Buriti.
A construção das duas escolas, que já funcionavam em estruturas de madeira, "muda o atendimento aos alunos com respeito a qualidade, conforto, sendo o objetivo final de uma aprendizagem melhor", conta o coordenador da Educação Escolar Indígena da Semec, Edson César Castoldi.
A escola Cabeceira do Osso, localizada a aproximadamente 260 quilômetros de Tangará, foi fundada em 1983 e atende hoje 53 alunos e conta com sete professores indígenas do povo Paresi e um coordenador. A nova construção, possibilitada através de recursos próprios (em torno de R$ 100 mil), conta com duas salas de aula, dois banheiros, uma cozinha e uma área. Além da construção, todos os móveis, sendo carteiras escolares e os da cozinha foram adquiridos novos.
Já a escola Zolahainya foi construída com recursos vindos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE (cerca de R$ 125 mil) e hoje conta também com duas salas de aula, dois banheiros, uma cozinha, uma área e todos os móveis novos. A escola foi fundada em 2005, está localizada a aproximadamente 264 quilômetros e atende hoje 22 alunos, contando com dois professores do povo Paresi. Com a nova estrutura, as duas escolas tem hoje capacidade para atender cerca de 100 alunos, em dois turnos.
Participaram da cerimônia de inauguração o Secretário Municipal de Educação e Cultura, Júnior Schleicher, o representante da Administração Regional da Funai e Chefe do Posto, Márcio Araújo de Carvalho, o coordenador da Educação Escolar Indígena da Semec, Edson César Castoldi, as lideranças indígenas Pedro Kezome, Antonio Zonai, Nelson Bikoto, Nilce Zonizokemairo, Salomão Nezokemazokai, entre outros, além de funcionários da Semec, Prefeitura Municipal, convidados e comunidade indígena.
A construção das duas escolas, que já funcionavam em estruturas de madeira, "muda o atendimento aos alunos com respeito a qualidade, conforto, sendo o objetivo final de uma aprendizagem melhor", conta o coordenador da Educação Escolar Indígena da Semec, Edson César Castoldi.
A escola Cabeceira do Osso, localizada a aproximadamente 260 quilômetros de Tangará, foi fundada em 1983 e atende hoje 53 alunos e conta com sete professores indígenas do povo Paresi e um coordenador. A nova construção, possibilitada através de recursos próprios (em torno de R$ 100 mil), conta com duas salas de aula, dois banheiros, uma cozinha e uma área. Além da construção, todos os móveis, sendo carteiras escolares e os da cozinha foram adquiridos novos.
Já a escola Zolahainya foi construída com recursos vindos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE (cerca de R$ 125 mil) e hoje conta também com duas salas de aula, dois banheiros, uma cozinha, uma área e todos os móveis novos. A escola foi fundada em 2005, está localizada a aproximadamente 264 quilômetros e atende hoje 22 alunos, contando com dois professores do povo Paresi. Com a nova estrutura, as duas escolas tem hoje capacidade para atender cerca de 100 alunos, em dois turnos.
Participaram da cerimônia de inauguração o Secretário Municipal de Educação e Cultura, Júnior Schleicher, o representante da Administração Regional da Funai e Chefe do Posto, Márcio Araújo de Carvalho, o coordenador da Educação Escolar Indígena da Semec, Edson César Castoldi, as lideranças indígenas Pedro Kezome, Antonio Zonai, Nelson Bikoto, Nilce Zonizokemairo, Salomão Nezokemazokai, entre outros, além de funcionários da Semec, Prefeitura Municipal, convidados e comunidade indígena.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source