From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Justiça manda índios saírem da Funasa em MT
30/05/2008
Fonte: O Globo, O País, p. 4
Justiça manda índios saírem da Funasa em MT
Tribos pressionam por liberação de verba que estaria atrasada
O juiz federal José Pires da Cunha determinou a desocupação da sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Cuiabá (MT), invadida por índios na segunda-feira. A decisão atende pedido da Procuradoria Jurídica da fundação, cujas atividades estavam paralisadas desde a invasão. O juiz acionou a Polícia Federal para fazer a reintegração de posse.
O protesto, liderado por índios das etnias irantxe e miki, começou para pressionar a Funasa a liberar uma parcela de R$ 887,1 mil destinada a ONG Opan (Operação Amazônia Nativa), que terceiriza o atendimento médico nas aldeias. O repasse, segundo os índios, está mais de três meses atrasado.
Desde a quarta-feira, o grupo ampliou a lista de reivindicações - entre elas está a presença do presidente do órgão, Danilo Forte, em Cuiabá.
O principal líder dos índios, Mário Gilson Irantxe, disse que o grupo deverá acatar a decisão judicial e sair hoje do prédio.
- Nossa negociação é pacífica. Mas não vamos embora sem resolver nossos problemas.
O Globo, 30/05/2008, O País, p. 4
Tribos pressionam por liberação de verba que estaria atrasada
O juiz federal José Pires da Cunha determinou a desocupação da sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) em Cuiabá (MT), invadida por índios na segunda-feira. A decisão atende pedido da Procuradoria Jurídica da fundação, cujas atividades estavam paralisadas desde a invasão. O juiz acionou a Polícia Federal para fazer a reintegração de posse.
O protesto, liderado por índios das etnias irantxe e miki, começou para pressionar a Funasa a liberar uma parcela de R$ 887,1 mil destinada a ONG Opan (Operação Amazônia Nativa), que terceiriza o atendimento médico nas aldeias. O repasse, segundo os índios, está mais de três meses atrasado.
Desde a quarta-feira, o grupo ampliou a lista de reivindicações - entre elas está a presença do presidente do órgão, Danilo Forte, em Cuiabá.
O principal líder dos índios, Mário Gilson Irantxe, disse que o grupo deverá acatar a decisão judicial e sair hoje do prédio.
- Nossa negociação é pacífica. Mas não vamos embora sem resolver nossos problemas.
O Globo, 30/05/2008, O País, p. 4
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