From Indigenous Peoples in Brazil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
News
Com índios presos, grupo ameaça retomar invasão
19/06/2008
Fonte: Camapuã News - www.camapua.news.com.br
Os quatro presos na ação de reintegração de posse da fazenda Boa Sorte, em Miranda, não foram soltos até hoje e o grupo indígena ameaça retomar a invasão caso os terena não sejam colocados em liberdade até amanhã.
Eles afirmam que a soltura dos quatro foi colocada como um dos termos para que o grupo deixasse a área, no município, distante 212 quilômetros de Campo Grande.
"A gente cumpriu a nossa parte", justifica o líder Rafael Lopes. Ele explica que o descumprimento ao termo causou insatisfação nos índios. "Se isso não for revolvido vamos invadir de novo", completa Lopes.
O mediador da negociação, capitão PM (Polícia Militar) Wagner Ferreira da Silva, afirma que a liberdade dos quatro presos foi usada como moeda de troca. Ele ressalta que o advogado da Funai (Fundação Nacional do Índio) tenta garantir a liberação dos índios.
Jaime de Almeida, Florindo da Silva Filho, Ramona Quirino Araújo e Normberto Lopes estão presos desde terça-feira. O pedido de liberdade provisória foi protocolado ontem.
Segundo a PM, os três indígenas foram presos por desobediência e a mulher por dano, já que quebrou um vidro da viatura com tijolo. As famílias que vivem hoje nas aldeias Passarinho e Moreira ocupam 160 hectares em Miranda e reivindicam 208 hectares.
Eles afirmam que a soltura dos quatro foi colocada como um dos termos para que o grupo deixasse a área, no município, distante 212 quilômetros de Campo Grande.
"A gente cumpriu a nossa parte", justifica o líder Rafael Lopes. Ele explica que o descumprimento ao termo causou insatisfação nos índios. "Se isso não for revolvido vamos invadir de novo", completa Lopes.
O mediador da negociação, capitão PM (Polícia Militar) Wagner Ferreira da Silva, afirma que a liberdade dos quatro presos foi usada como moeda de troca. Ele ressalta que o advogado da Funai (Fundação Nacional do Índio) tenta garantir a liberação dos índios.
Jaime de Almeida, Florindo da Silva Filho, Ramona Quirino Araújo e Normberto Lopes estão presos desde terça-feira. O pedido de liberdade provisória foi protocolado ontem.
Segundo a PM, os três indígenas foram presos por desobediência e a mulher por dano, já que quebrou um vidro da viatura com tijolo. As famílias que vivem hoje nas aldeias Passarinho e Moreira ocupam 160 hectares em Miranda e reivindicam 208 hectares.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source