From Indigenous Peoples in Brazil
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Parentes da índia morta no DF estão sendo investigados, confirma polícia
28/06/2008
Fonte: G1 - g1.globo.com/
Uma testemunha que não fala português deve ser ouvida nos próximos dias.
Corpo da adolescente de 16 anos foi levado para sua aldeia neste sábado.
Uma testemunha pode levar ao esclarecimento da morte da índia adolescente em Brasília. Essa pessoa, que não fala português, deve ser ouvida nos próximos dias. Segundo a polícia, parentes da menina e funcionários da Funasa estão sendo investigados.
O corpo da adolescente foi levado neste sábado (29) cedo para a cidade de Campinápolis, a 600 quilômetros de Cuiabá, para ser enterrado na aldeia onde ela vivia.
A adolescente de 16 anos, morta na última quarta-feira (25), foi vítima de empalamento. Teve órgãos internos perfurados por um objeto. A adolescente não falava e não andava por causa de uma meningite contraída na infância. Ela estava na Casa de Apoio à Saúde do Índio, na cidade-satélite do Gama, região metropolitana de Brasília, para tratamento.
Segundo a polícia, a investigação está perto do fim. O crime foi cometido dentro da casa onde a adolescente estava hospedada com a mãe e com uma tia. Como nenhum estranho entrou no local, ainda de acordo com a polícia, funcionários e parentes da índia xavante também estão sendo investigados.
Neste sábado, o delegado responsável pelo caso confirmou que, na véspera do assassinato, a menina ficou sozinha com uma parente.
Corpo da adolescente de 16 anos foi levado para sua aldeia neste sábado.
Uma testemunha pode levar ao esclarecimento da morte da índia adolescente em Brasília. Essa pessoa, que não fala português, deve ser ouvida nos próximos dias. Segundo a polícia, parentes da menina e funcionários da Funasa estão sendo investigados.
O corpo da adolescente foi levado neste sábado (29) cedo para a cidade de Campinápolis, a 600 quilômetros de Cuiabá, para ser enterrado na aldeia onde ela vivia.
A adolescente de 16 anos, morta na última quarta-feira (25), foi vítima de empalamento. Teve órgãos internos perfurados por um objeto. A adolescente não falava e não andava por causa de uma meningite contraída na infância. Ela estava na Casa de Apoio à Saúde do Índio, na cidade-satélite do Gama, região metropolitana de Brasília, para tratamento.
Segundo a polícia, a investigação está perto do fim. O crime foi cometido dentro da casa onde a adolescente estava hospedada com a mãe e com uma tia. Como nenhum estranho entrou no local, ainda de acordo com a polícia, funcionários e parentes da índia xavante também estão sendo investigados.
Neste sábado, o delegado responsável pelo caso confirmou que, na véspera do assassinato, a menina ficou sozinha com uma parente.
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