From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Índios também marcaram presença
14/07/2008
Autor: Elisete Tonetto
Fonte: A Razão Online - www.arazao.com.br
Cerca de 150 participaram do evento. A maioria, vindos de aldeias de Viamão e Tenente Portella
Um total de 150 indígenas, entre Guaranis, Kaigangs e Terenas vindos de aldeias de Viamão, Tenente Portela e Mato Grosso do Sul, expuseram seus produtos este final de semana na maior feira da economia solidária do Mercosul. Só o grupo de artesanato indígena Guarani, de Viamão, trouxe 28 pessoas.
Para o Guarani Lucas da Silva, 31 anos, "um bom lugar para se vender os produtos". No estande do grupo eram comercializados arcos, flexas, balaios, flautas, cestos, além de outros artesanatos típicos. Madeira, porongo, taquara e bambu, estão entre os materiais utilizados por eles para confeccionar peças, que a cada edição, cativam mais compradores. Com três filhos para sustentar, ele conta que a renda da família não ultrapassa os R$ 100,00 por mês. O espaço se destacava pelo colorido e beleza das peças.
O garoto Rafael de Moraes Valter, 7 anos,foi um dos que visitou a parte da feira dedicada às comunidades indígenas. Ele até arriscou retirar som de flauta doce exposta em estande de grupo guarani.
Casa de passagem
A Feira de Economia Solidária foi marcada ainda pelo compromisso do Executivo Municipal em criar uma Casa de Passagem para os indígenas que por aqui passam, nos fundos do Parque da Medianeira.
A casa, que servirá como um alojamento temporário para abrigar as comunidades indígenas que freqüentemente chegam à cidade, será viabilizada em parceria firmada entre Prefeitura Municipal de Santa Maria, a Diocese de Santa Maria (através do Projeto Esperança/Cooesperança) e da ONG Tekohá, que em guarani significa "espaço de manifestação de cultura". A idéia nasceu no Fórum Mundial de Educação através de conversações entre as partes.
A previsão para a estada dos indígenas na Casa será de 15 dias. Ainda é estudada a criação de Conselho Gestor coordenado pela Mitra Diocesana.
Um total de 150 indígenas, entre Guaranis, Kaigangs e Terenas vindos de aldeias de Viamão, Tenente Portela e Mato Grosso do Sul, expuseram seus produtos este final de semana na maior feira da economia solidária do Mercosul. Só o grupo de artesanato indígena Guarani, de Viamão, trouxe 28 pessoas.
Para o Guarani Lucas da Silva, 31 anos, "um bom lugar para se vender os produtos". No estande do grupo eram comercializados arcos, flexas, balaios, flautas, cestos, além de outros artesanatos típicos. Madeira, porongo, taquara e bambu, estão entre os materiais utilizados por eles para confeccionar peças, que a cada edição, cativam mais compradores. Com três filhos para sustentar, ele conta que a renda da família não ultrapassa os R$ 100,00 por mês. O espaço se destacava pelo colorido e beleza das peças.
O garoto Rafael de Moraes Valter, 7 anos,foi um dos que visitou a parte da feira dedicada às comunidades indígenas. Ele até arriscou retirar som de flauta doce exposta em estande de grupo guarani.
Casa de passagem
A Feira de Economia Solidária foi marcada ainda pelo compromisso do Executivo Municipal em criar uma Casa de Passagem para os indígenas que por aqui passam, nos fundos do Parque da Medianeira.
A casa, que servirá como um alojamento temporário para abrigar as comunidades indígenas que freqüentemente chegam à cidade, será viabilizada em parceria firmada entre Prefeitura Municipal de Santa Maria, a Diocese de Santa Maria (através do Projeto Esperança/Cooesperança) e da ONG Tekohá, que em guarani significa "espaço de manifestação de cultura". A idéia nasceu no Fórum Mundial de Educação através de conversações entre as partes.
A previsão para a estada dos indígenas na Casa será de 15 dias. Ainda é estudada a criação de Conselho Gestor coordenado pela Mitra Diocesana.
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