From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Zoneamento tem como marca o "diálogo" entre os segmentos sociais
07/08/2008
Fonte: O Documento - www.odocumento.com.br
A abertura do seminário sobre o Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico ocorrido nesta quinta-feira (07/08) em Paranatinga reuniu representantes de entidades indígenas, ONGs, setor produtivo e político. Todos estes segmentos se mostraram amplamente abertos ao diálogo e na busca pela promoção do desenvolvimento sustentado de Mato Grosso.
O presidente do Instituto Indígena Maiwu de Estudo e Pesquisa de Mato Grosso, Lucas Rurio, da etnia Xavante, disse que o momento é propício para a exposição de propostas dos representantes indígenas, mas buscando sempre "interagir com outras opiniões diferentes". Segundo ele, é uma oportunidade única para conversar, sugerir e trocar experiências, principalmente, com os setores da produção rural.
"Esta é uma oportunidade ímpar. Não estamos aqui para brigar com ninguém. Estamos aqui para somar e abertos a ouvir os projetos de outros segmentos sociais", alegou o presidente da comissão de Meio Ambiente da Federação Mato-grossense da Agricultura (Famato), Ricardo Arioli Silva. Ele admite a preocupação de que o zoneamento possa engessar a produção em algumas regiões do Estado, mas afirma que os agricultores têm buscado o desenvolvimento sustentado. "Vamos apresentar projetos técnicos e não apaixonados nestes seminários", alertou.
O secretário de Agricultura de Paranatinga, Marcelo Fernandes, afirmou que o município se sente orgulhoso com os debates sobre o zoneamento. "As propostas que saírem daqui serão importantes para o nosso planejamento, já que a cidade está passando por uma transição econômica partindo da pecuária para a produção de grãos".
A coordenadora da ONG TNC Mato Grosso, Gina Valmórbida, fez questão de parabenizar a Assembléia Legislativa por conclamar ao debate sobre o zoneamento os diversos segmentos sociais. "Isso é um amadurecimento", explicou Valmórbida.
O presidente do Instituto Indígena Maiwu de Estudo e Pesquisa de Mato Grosso, Lucas Rurio, da etnia Xavante, disse que o momento é propício para a exposição de propostas dos representantes indígenas, mas buscando sempre "interagir com outras opiniões diferentes". Segundo ele, é uma oportunidade única para conversar, sugerir e trocar experiências, principalmente, com os setores da produção rural.
"Esta é uma oportunidade ímpar. Não estamos aqui para brigar com ninguém. Estamos aqui para somar e abertos a ouvir os projetos de outros segmentos sociais", alegou o presidente da comissão de Meio Ambiente da Federação Mato-grossense da Agricultura (Famato), Ricardo Arioli Silva. Ele admite a preocupação de que o zoneamento possa engessar a produção em algumas regiões do Estado, mas afirma que os agricultores têm buscado o desenvolvimento sustentado. "Vamos apresentar projetos técnicos e não apaixonados nestes seminários", alertou.
O secretário de Agricultura de Paranatinga, Marcelo Fernandes, afirmou que o município se sente orgulhoso com os debates sobre o zoneamento. "As propostas que saírem daqui serão importantes para o nosso planejamento, já que a cidade está passando por uma transição econômica partindo da pecuária para a produção de grãos".
A coordenadora da ONG TNC Mato Grosso, Gina Valmórbida, fez questão de parabenizar a Assembléia Legislativa por conclamar ao debate sobre o zoneamento os diversos segmentos sociais. "Isso é um amadurecimento", explicou Valmórbida.
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