From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Resultado do julgamento no STF deve ser equilibrado, afirma deputado
27/08/2008
Autor: Ana Luiza Zenker
Fonte: Agência Brasil - www.agenciabrasil.gov.br
Brasília - O resultado do julgamento sobre a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol no Supremo Tribunal Federal (STF) deve mostrar equilíbrio entre as duas posições já firmadas, a favor e contra a demarcação contínua da área. A expectativa é do deputado Márcio Junqueira (DEM-RR).
"Não teremos um resultado talvez o mais esperado por um lado ou outro. Acredito em um resultado de consenso", afirmou Junqueira, durante intervalo da sessão.
O deputado, que está acompanhando o julgamento no Supremo, defende a demarcação das terras em ilhas. Isso porque, segundo ele, as áreas não são efetivamente ocupadas pelos índios. "Na verdade, são áreas pretendidas, requeridas, mas não são áreas tradicionalmente ocupadas pelos indígenas."
Posição semelhante é defendida pelo presidente da Associação dos Produtores da Gleba Suiá-Missu, no Vale do Araguaia, Renato Teodoro. "Se eles [produtores rurais não-indígenas] estão lá instalados, com investimento, produzindo, eles vão para onde? Então, nós entendemos que vai ser um desastre também", destacou.
Para Teodoro, que veio a Brasília em apoio aos produtores de arroz que ocupam áreas na terra indígena, o interesse maior nas terras que são demarcadas como indígenas é o fato de serem locais em cujo subsolo há grande riqueza mineral. "E1es etão impedindo o Brasil de fazer suas riquezas crescerem", defendeu.
Nesse aspecto, Teodoro destacou a ação das organizações não-governamentais estrangeiras. "As ONGs financiadas pelos países do Primeiro Mundo querem impedir o crescimento da nossa nação, porque nós somos um país que tem a maior riqueza no subsolo."
"Não teremos um resultado talvez o mais esperado por um lado ou outro. Acredito em um resultado de consenso", afirmou Junqueira, durante intervalo da sessão.
O deputado, que está acompanhando o julgamento no Supremo, defende a demarcação das terras em ilhas. Isso porque, segundo ele, as áreas não são efetivamente ocupadas pelos índios. "Na verdade, são áreas pretendidas, requeridas, mas não são áreas tradicionalmente ocupadas pelos indígenas."
Posição semelhante é defendida pelo presidente da Associação dos Produtores da Gleba Suiá-Missu, no Vale do Araguaia, Renato Teodoro. "Se eles [produtores rurais não-indígenas] estão lá instalados, com investimento, produzindo, eles vão para onde? Então, nós entendemos que vai ser um desastre também", destacou.
Para Teodoro, que veio a Brasília em apoio aos produtores de arroz que ocupam áreas na terra indígena, o interesse maior nas terras que são demarcadas como indígenas é o fato de serem locais em cujo subsolo há grande riqueza mineral. "E1es etão impedindo o Brasil de fazer suas riquezas crescerem", defendeu.
Nesse aspecto, Teodoro destacou a ação das organizações não-governamentais estrangeiras. "As ONGs financiadas pelos países do Primeiro Mundo querem impedir o crescimento da nossa nação, porque nós somos um país que tem a maior riqueza no subsolo."
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