From Indigenous Peoples in Brazil
News
Produtores podem retomar fazenda invadida por índios
01/09/2008
Autor: Jorge Franco
Fonte: Midiamax News - www.midiamax.com.br
Procurado nesta manhã de segunda-feira (dia 1º) pelo ex-deputado federal Pedro Paulo Pedrossian, o presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), Ademar Silva Júnior, disse que a classe produtora está disposta a entrar na Fazenda Petrópolis e retirar o grupo de 80 índios que estão acampados na propriedade do ex-governador Pedro Pedrossian, desde a madrugada da última segunda-feira (dia 25).
"Notificados pela Polícia Federal da reintegração de posse determinada pelo juiz federal Odilon de Oliveira, na última sexta-feira (dia 29), os índios prometeram que até o fim da tarde de hoje deixariam a propriedade. Se isso não ocorrer, a classe produtora vai lá retirá-los", disse o presidente da Famasul.
Ademar Silva Júnior diz que a classe produtora não permitir que uma propriedade rural, que sequer tenha sido homologada para demarcação, seja invadida pelo o que classificou de 'massa de manobra' da Funai (Fundação Nacional dos Índios).
"Infelizmente, estes índios são 'massa de manobra' numa estratégia da Funai para criar conflitos em Mato Grosso do Sul. Estamos torcendo para que a Polícia Federal faça cumprir a determinação do Juiz Federal e que tenhamos uma retirada pacífica da fazenda. Estamos alertando há vários dias para a possibilidade de derramamento de sangue, algo que não queremos que ocorra", alertou o presidente da Famasul.
Segundo ele, a preocupação é muito grande, sobretudo por haver uma insubordinação ao Poder Judiciário. "A Justiça é o principal instrumento da classe produtora para evitar esta situação provocada pela Funai. O fato de os índios continuarem na fazenda, mesmo após terem sido comunicados da decisão judicial, demonstra claramente a insubordinação e o desrespeito ao Poder Judiciário. Por isso, esperamos que a Polícia Federal aja com rigor nesta segunda-feira", disse Ademar Silva Júnior.
Segundo a ex-primeira dama do Estado, Maria Aparecida Pedrossian, na Fazenda Petrópolis, em Miranda, os índios continuam ampliando o número de barracos. "Não há qualquer sinal de que pretendam cumprir a determinação da Justiça Federal. Ao invés de desmanchar os barracos, eles estão construindo mais", disse Maria Aparecida Pedrossian.
"Notificados pela Polícia Federal da reintegração de posse determinada pelo juiz federal Odilon de Oliveira, na última sexta-feira (dia 29), os índios prometeram que até o fim da tarde de hoje deixariam a propriedade. Se isso não ocorrer, a classe produtora vai lá retirá-los", disse o presidente da Famasul.
Ademar Silva Júnior diz que a classe produtora não permitir que uma propriedade rural, que sequer tenha sido homologada para demarcação, seja invadida pelo o que classificou de 'massa de manobra' da Funai (Fundação Nacional dos Índios).
"Infelizmente, estes índios são 'massa de manobra' numa estratégia da Funai para criar conflitos em Mato Grosso do Sul. Estamos torcendo para que a Polícia Federal faça cumprir a determinação do Juiz Federal e que tenhamos uma retirada pacífica da fazenda. Estamos alertando há vários dias para a possibilidade de derramamento de sangue, algo que não queremos que ocorra", alertou o presidente da Famasul.
Segundo ele, a preocupação é muito grande, sobretudo por haver uma insubordinação ao Poder Judiciário. "A Justiça é o principal instrumento da classe produtora para evitar esta situação provocada pela Funai. O fato de os índios continuarem na fazenda, mesmo após terem sido comunicados da decisão judicial, demonstra claramente a insubordinação e o desrespeito ao Poder Judiciário. Por isso, esperamos que a Polícia Federal aja com rigor nesta segunda-feira", disse Ademar Silva Júnior.
Segundo a ex-primeira dama do Estado, Maria Aparecida Pedrossian, na Fazenda Petrópolis, em Miranda, os índios continuam ampliando o número de barracos. "Não há qualquer sinal de que pretendam cumprir a determinação da Justiça Federal. Ao invés de desmanchar os barracos, eles estão construindo mais", disse Maria Aparecida Pedrossian.
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