From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Produtores de MS querem união política contra demarcações
08/09/2008
Autor: Chico Júnior com assessoria
Fonte: Midiamax News - www.midiamax.com
Representantes de segmentos sociais e de atividades produtoras do Estado se reuniram esta tarde com o governador André Puccinelli para discutir os impactos das demarcações de terras indígenas em Mato Grosso do Sul.
Na reunião, as entidades solicitaram a criação de um movimento político que una parlamentares e governadores, dando mais poder e participação aos estados nos processos de demarcação de terras indígenas. De acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar Silva Júnior, os representantes pediram ao governador que lidere o movimento, unindo estados que também buscam soluções para os impasses com a Funai.
A secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Teresa Cristina Correa da Costa, confirmou que as entidades e o governo temem uma retração econômica em função dos impasses. Representantes do agronegócio apresentaram durante a reunião planilhas justificando queda em investimentos.
A reunião, de acordo com a secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Teresa Cristina Correa da Costa, serviu para atualizar acontecimentos e esclarecer pontos que serão debatidos na reunião do próximo dia 15 de setembro com o presidente da Funai, Márcio Meira.
As portarias 788, 789, 790, 791, 792 e 793 estabelecem o início do processo antropológico de demarcação de terras indígenas da etnia Guarani. Serão criados grupos de estudos técnicos para identificar as áreas estabelecidas, que terão oito meses para produzir um parecer sobre os trabalhos.
A demarcação atinge os municípios de Antonio João, Amambaí, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Dourados, Douradina, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina, que juntos correspondem às regiões Sul e Fronteira, responsável pelo maior volume de produção de grãos do Estado.
Na reunião, as entidades solicitaram a criação de um movimento político que una parlamentares e governadores, dando mais poder e participação aos estados nos processos de demarcação de terras indígenas. De acordo com o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar Silva Júnior, os representantes pediram ao governador que lidere o movimento, unindo estados que também buscam soluções para os impasses com a Funai.
A secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Teresa Cristina Correa da Costa, confirmou que as entidades e o governo temem uma retração econômica em função dos impasses. Representantes do agronegócio apresentaram durante a reunião planilhas justificando queda em investimentos.
A reunião, de acordo com a secretária de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo, Teresa Cristina Correa da Costa, serviu para atualizar acontecimentos e esclarecer pontos que serão debatidos na reunião do próximo dia 15 de setembro com o presidente da Funai, Márcio Meira.
As portarias 788, 789, 790, 791, 792 e 793 estabelecem o início do processo antropológico de demarcação de terras indígenas da etnia Guarani. Serão criados grupos de estudos técnicos para identificar as áreas estabelecidas, que terão oito meses para produzir um parecer sobre os trabalhos.
A demarcação atinge os municípios de Antonio João, Amambaí, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Dourados, Douradina, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina, que juntos correspondem às regiões Sul e Fronteira, responsável pelo maior volume de produção de grãos do Estado.
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