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Representantes do Sindicato Rural de Deodápolis Também protestam contra a Demarcação de terras
09/09/2008
Fonte: Deodápolis News - www.deodapolisnews.com.br
Representares do Sindicato Rural de Deodápolis se juntou as demais entidades no último final de semana para protestarem contra a demarcação de terra indígena estabelecida pelas portarias da FUNAI no Diário Oficial da União de 14 de julho de 2008.
O município de Deodápolis não está na lista de demarcação da FUNAI, mas segundo o vice-presidente do Sindicato Rural de Deodápolis, o SR. Luiz Zanon, a demarcação afeta a economia da região e do nosso município, além de preocupar os produtores rurais, já que Deodápolis fica próximo a área de Demarcação. "Fomos levar apoio aos produtores rurais e demais pessoas dessa área de demarcação, pois é uma situação que também nos preocupa e afeta indiretamente a economia do nosso município" afirmou o vice-presidente do Sindicato Rural de Deodápolis.
De acordo com estas entidades, as portarias da Fundação Nacional do Índio (Funai), de números 788, 789, 790, 791, 792 e 793, atingem diretamente a economia dos municípios de Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina. Os 26 municípios respondem por 60,94% da soja, 70,12% do milho safrinha, 53,76% do arroz, 50,94%, feijão, 40,32% da cana-de-açúcar, 38,15% da mandioca e 26,82% do milho de segunda safra cultivados em todo Mato Grosso do Sul.
As demarcações, em Mato Grosso do Sul, estão suspensas até a visita do presidente da Funai, Márcio Meira, que virá ao Estado no dia 15 deste mês para reunião com o governador André Puccinelli (PMDB).
O município de Deodápolis não está na lista de demarcação da FUNAI, mas segundo o vice-presidente do Sindicato Rural de Deodápolis, o SR. Luiz Zanon, a demarcação afeta a economia da região e do nosso município, além de preocupar os produtores rurais, já que Deodápolis fica próximo a área de Demarcação. "Fomos levar apoio aos produtores rurais e demais pessoas dessa área de demarcação, pois é uma situação que também nos preocupa e afeta indiretamente a economia do nosso município" afirmou o vice-presidente do Sindicato Rural de Deodápolis.
De acordo com estas entidades, as portarias da Fundação Nacional do Índio (Funai), de números 788, 789, 790, 791, 792 e 793, atingem diretamente a economia dos municípios de Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Bela Vista, Bonito, Caarapó, Caracol, Coronel Sapucaia, Douradina, Dourados, Fátima do Sul, Iguatemi, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho, Rio Brilhante, Sete Quedas, Tacuru e Vicentina. Os 26 municípios respondem por 60,94% da soja, 70,12% do milho safrinha, 53,76% do arroz, 50,94%, feijão, 40,32% da cana-de-açúcar, 38,15% da mandioca e 26,82% do milho de segunda safra cultivados em todo Mato Grosso do Sul.
As demarcações, em Mato Grosso do Sul, estão suspensas até a visita do presidente da Funai, Márcio Meira, que virá ao Estado no dia 15 deste mês para reunião com o governador André Puccinelli (PMDB).
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