From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Unicef vistoria aldeias em Dourados
23/10/2002
Autor: Antonio Viegas
Fonte: Correio do Estado-Campo Grande-MS
Com a finalidade de conhecer melhor a realidade das comunidades guaranis-caiuás, estão na região de Dourados desde ontem o coordenador do Unicef/Centro-Sul, Salvador Soler, e a representante do Unicef no Brasil Reyko Niimi. Eles estiveram ontem na Aldeia Tey Cuê, em Caarapó, acompanhados do professor e historiador Antonio Brant, da Universidade Católica Dom Bosco(UCDB), de Campo Grande, e hoje estarão visitando as aldeias Bororo, Jaguapiru e Panambizinho, em Dourados, e Lagoa Rica, em Douradina.
Salvador Soler disse que uma das grandes preocupações do Unicef hoje é com a evasão escolar de crianças indígenas, citando que mais de 30% delas não conseguem concluir o ano letivo. Outra preocupação é com o trabalho infantil, onde, segundo indicadores, o índice de crianças indígenas no trabalho é muito grande. Um outro ponto colocado por Salvador Soler é com relação à auto-estima do jovem índio que precisa ser recuperada.
De acordo com a representante no Brasil Reiko Niimi, existe uma parceria antiga com a UCDB no Estado para vários outros projetos, mas em relação ao índio é a primeira vez que o Unicef desenvolve um trabalho semelhante em Mato Grosso do Sul. Na região amazônica, a entidade já atua entre os índios e tem obtido, segundo Reiko, resultados altamente positivos. Aqui no Estado, o Unicef quer fazer parcerias com diversos segmentos, governamentais e não-governamentais, para atender a criança indígena.
Para o Unicef, Mato Grosso do Sul é privilegiado porque dispõe de levantamentos reais através da Fundação Nacional de Saúde, que revelam os índices de doenças, mortalidade, desnutrição e outros problemas e que facilitam a elaboração de um projeto. São esses dados que chamaram a atenção da entidade para a importância de desenvolver um trabalho voltado para o índio.
Salvador Soler disse que uma das grandes preocupações do Unicef hoje é com a evasão escolar de crianças indígenas, citando que mais de 30% delas não conseguem concluir o ano letivo. Outra preocupação é com o trabalho infantil, onde, segundo indicadores, o índice de crianças indígenas no trabalho é muito grande. Um outro ponto colocado por Salvador Soler é com relação à auto-estima do jovem índio que precisa ser recuperada.
De acordo com a representante no Brasil Reiko Niimi, existe uma parceria antiga com a UCDB no Estado para vários outros projetos, mas em relação ao índio é a primeira vez que o Unicef desenvolve um trabalho semelhante em Mato Grosso do Sul. Na região amazônica, a entidade já atua entre os índios e tem obtido, segundo Reiko, resultados altamente positivos. Aqui no Estado, o Unicef quer fazer parcerias com diversos segmentos, governamentais e não-governamentais, para atender a criança indígena.
Para o Unicef, Mato Grosso do Sul é privilegiado porque dispõe de levantamentos reais através da Fundação Nacional de Saúde, que revelam os índices de doenças, mortalidade, desnutrição e outros problemas e que facilitam a elaboração de um projeto. São esses dados que chamaram a atenção da entidade para a importância de desenvolver um trabalho voltado para o índio.
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