From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Incêndio em casa de indígena pode ter sido criminoso
31/10/2002
Autor: Antonio Viegas
Fonte: Correio do Estado-Campo Grande-MS
O Ministério Público Federal deve investigar a suspeita de incêndio criminoso na residência de Sônia Carmona, mulher que foi a responsável pelas primeiras denúncias de tráfico de bebês indígenas na reserva de Dourados. Independentemente desse trabalho paralelo, Sônia Carmona registrou ocorrência terça-feira no 1º Distrito Policial, onde relata o incêndio em sua casa ocorrido na noite de segunda-feira e a sua suspeita de que ele teria sido provocado. Sônia conta que um de seus filhos menores teria visto uma pessoa, possivelmente uma mulher, fugindo para o mato no momento em que a casa começou a pegar fogo.
Depois da queixa registrada, a vítima foi até o Ministério Público Federal para comunicar o fato aos procuradores, já que teme por sua vida e pela vida de seus filhos. Para o MPF, não se pode descartar a possibilidade de atentado como também não existem meios de comprovação antes que seja feita uma investigação minuciosa.
Desamparada
Sônia Carmona, juntamente com seus seis filhos, ficou completamente desamparada, dependendo de ajuda e de favor de vizinhos. No restante da noite de segunda-feira e na terça-feira, teve que ficar na residência de parentes. Ontem, o chefe da Funai em Dourados, Jonas Rosa, disse que estava levando lona e uma cesta básica para a vítima, pelo menos para tentar levantar um barraco em seu terreno.
Depois da queixa registrada, a vítima foi até o Ministério Público Federal para comunicar o fato aos procuradores, já que teme por sua vida e pela vida de seus filhos. Para o MPF, não se pode descartar a possibilidade de atentado como também não existem meios de comprovação antes que seja feita uma investigação minuciosa.
Desamparada
Sônia Carmona, juntamente com seus seis filhos, ficou completamente desamparada, dependendo de ajuda e de favor de vizinhos. No restante da noite de segunda-feira e na terça-feira, teve que ficar na residência de parentes. Ontem, o chefe da Funai em Dourados, Jonas Rosa, disse que estava levando lona e uma cesta básica para a vítima, pelo menos para tentar levantar um barraco em seu terreno.
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