From Indigenous Peoples in Brazil
The printable version is no longer supported and may have rendering errors. Please update your browser bookmarks and please use the default browser print function instead.
News
Escola dos Pitaguary está em fase de transição
04/11/2002
Fonte: Diário do Nordeste-Fortaleza-CE
Ainda em fase de adaptação de uma metodologia diferenciada, a Escola Municipal Indígena de Educação Básica do Povo Pitaguari, no município de Maracanaú, não possui um material específico.
O currículo continua sendo o mesmo de uma escola convencional, com exceção das
sextas-feiras, dia em que também é destinado a desvendar a cultura de seus povos ancestrais. Diferente dos Tapeba, a escola da tribo Pitaguary conta com o quadro administrativo da Prefeitura Municipal de Maracanaú.
O diretor Reginaldo Gadelha da Silva contou que essa parceria foi para garantir as despesas
com merenda escolar, material didático e pagamento dos 12 professores indígenas. O que é
fundamental para o bom funcionamento do estabelecimento de ensino diferenciado, que fica no bairro de Santo Antônio do Pitaguary, quase divisa com o município de Pacatuba.
Com 180 alunos matriculados, a Escola Municipal Indígena de Educação Básica do Povo
Pitaguari funciona do Pré-escolar até a 7ª série e Educação para Jovens e Adultos - esta
última, no período noturno.
O diretor revelou que a intenção da escola é elaborar um projeto pedagógico todo voltado para a área indígena, devendo ser colocado em prática já no próximo ano, passando então a cumprir a missão prevista na LDB de valorizar e preservar a cultura indígena, a partir de uma educação especial voltada para os primeiros povos que habitaram o país.
A professora indígena Bernadete Alves, 25, é uma exceção dentro da sua categoria. É que ela já está no 8º semestre do curso de Letras na Universidade Federal do Ceará e também
participa do curso de Magistério Indígena, oferecido pela Seduc e Funai e com apoio da própria UFC. "Eu estou tentando adequar o meu conhecimento, dentro do contexto histórico, para ensinar os alunos", conta. Ela ressalta que as dificuldades são muitas.
O currículo continua sendo o mesmo de uma escola convencional, com exceção das
sextas-feiras, dia em que também é destinado a desvendar a cultura de seus povos ancestrais. Diferente dos Tapeba, a escola da tribo Pitaguary conta com o quadro administrativo da Prefeitura Municipal de Maracanaú.
O diretor Reginaldo Gadelha da Silva contou que essa parceria foi para garantir as despesas
com merenda escolar, material didático e pagamento dos 12 professores indígenas. O que é
fundamental para o bom funcionamento do estabelecimento de ensino diferenciado, que fica no bairro de Santo Antônio do Pitaguary, quase divisa com o município de Pacatuba.
Com 180 alunos matriculados, a Escola Municipal Indígena de Educação Básica do Povo
Pitaguari funciona do Pré-escolar até a 7ª série e Educação para Jovens e Adultos - esta
última, no período noturno.
O diretor revelou que a intenção da escola é elaborar um projeto pedagógico todo voltado para a área indígena, devendo ser colocado em prática já no próximo ano, passando então a cumprir a missão prevista na LDB de valorizar e preservar a cultura indígena, a partir de uma educação especial voltada para os primeiros povos que habitaram o país.
A professora indígena Bernadete Alves, 25, é uma exceção dentro da sua categoria. É que ela já está no 8º semestre do curso de Letras na Universidade Federal do Ceará e também
participa do curso de Magistério Indígena, oferecido pela Seduc e Funai e com apoio da própria UFC. "Eu estou tentando adequar o meu conhecimento, dentro do contexto histórico, para ensinar os alunos", conta. Ela ressalta que as dificuldades são muitas.
The news items published by the Indigenous Peoples in Brazil site are researched daily from a variety of media outlets and transcribed as presented by their original source. ISA is not responsible for the opinios expressed or errors contained in these texts. Please report any errors in the news items directly to the source