From Indigenous Peoples in Brazil
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Índios são suspeitos de matar jovem e comer seus órgãos
11/02/2009
Fonte: FSP, Brasil, p. A8
Índios são suspeitos de matar jovem e comer seus órgãos
Da agência Folha
Ao menos cinco índios da etnia culina são suspeitos de matar um jovem não-índio de 21 anos e de comer seus órgãos, em Envira (AM).
Outros dois índios, que disseram ter testemunhado o crime, e o líder da tribo afirmaram à polícia que houve canibalismo.
Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio), a prática antropofágica, se confirmada, é inédita entre os culinas, que mantém contato com não-indígenas desde o século 19.
No último dia 3, a vítima, Océlio de Carvalho, conduzia um boi, quando foi convidado pelos índios para ir até a aldeia Cacau, a cerca de 5 km do centro de Envira, segundo relato de testemunhas ao sargento da Polícia Militar José Carlos da Silva.
"Ele tinha uma leve deficiência mental. Era como criança, para onde chamavam, ele ia", disse Francisco Eudo, tio da vítima.
Segundo o sargento Silva, o grupo de culinas parou em uma ponte da aldeia e começou a beber o que chamam de "cabeça azul", álcool utilizado em limpeza. "Quando a vítima foi beber o álcool, um dos índios deu a primeira furada. Ele levou, no mínimo, 80 facadas", disse.
Segundo as testemunhas, os culinas partiram o corpo do jovem em dois e comeram o fígado, o coração e uma parte da coxa.
De acordo com o sargento, os índios devem ser indiciados por homicídio. Segundo a Funai, somente a Polícia Federal pode realizar investigação e prisões em terras indígenas. O órgão disse que um de seus técnicos elabora um relatório sobre o envolvimento dos índios no caso.
FSP, 11/02/2009, Brasil, p. A8
Da agência Folha
Ao menos cinco índios da etnia culina são suspeitos de matar um jovem não-índio de 21 anos e de comer seus órgãos, em Envira (AM).
Outros dois índios, que disseram ter testemunhado o crime, e o líder da tribo afirmaram à polícia que houve canibalismo.
Segundo a Funai (Fundação Nacional do Índio), a prática antropofágica, se confirmada, é inédita entre os culinas, que mantém contato com não-indígenas desde o século 19.
No último dia 3, a vítima, Océlio de Carvalho, conduzia um boi, quando foi convidado pelos índios para ir até a aldeia Cacau, a cerca de 5 km do centro de Envira, segundo relato de testemunhas ao sargento da Polícia Militar José Carlos da Silva.
"Ele tinha uma leve deficiência mental. Era como criança, para onde chamavam, ele ia", disse Francisco Eudo, tio da vítima.
Segundo o sargento Silva, o grupo de culinas parou em uma ponte da aldeia e começou a beber o que chamam de "cabeça azul", álcool utilizado em limpeza. "Quando a vítima foi beber o álcool, um dos índios deu a primeira furada. Ele levou, no mínimo, 80 facadas", disse.
Segundo as testemunhas, os culinas partiram o corpo do jovem em dois e comeram o fígado, o coração e uma parte da coxa.
De acordo com o sargento, os índios devem ser indiciados por homicídio. Segundo a Funai, somente a Polícia Federal pode realizar investigação e prisões em terras indígenas. O órgão disse que um de seus técnicos elabora um relatório sobre o envolvimento dos índios no caso.
FSP, 11/02/2009, Brasil, p. A8
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