From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Chefe da Funai em Dourados pede proteção para trabalhar
13/02/2009
Fonte: FSP, Brasil, p. A8
Chefe da Funai em Dourados pede proteção para trabalhar
Da agência Folha, em Cuiabá
A administradora regional da Funai em Dourados (230 km de Campo Grande), Margarida Nicoletti, protocolou na Justiça Federal um pedido de proteção policial para que, segundo ela, servidores possam voltar a trabalhar na sede do órgão no município.
Nicoletti afirma que a medida se deve a ameaças que estão sendo feitas por um grupo de índios das etnias guarani, caiuá e terena que está acampado há 16 dias em frente ao prédio e que pede a saída da administradora. "Quem tenta entrar para o trabalho é ameaçado de morte, de violência física", disse.
Ela esteve ontem em Brasília para relatar a situação à presidência da Funai. Para o órgão a manifestação não representa "não tem legitimidade". Segundo Nicoletti, o protesto vem atrasando a distribuição de cerca de 16 mil cestas básicas às aldeias.
Os índios acampados dizem representar 27 aldeias e querem que o cargo seja ocupado por um indígena. O terena Lucas Paiva nega que o grupo faça ameaças. "Nosso movimento é pacífico."
FSP, 13/02/2009, Brasil, p. A8
Da agência Folha, em Cuiabá
A administradora regional da Funai em Dourados (230 km de Campo Grande), Margarida Nicoletti, protocolou na Justiça Federal um pedido de proteção policial para que, segundo ela, servidores possam voltar a trabalhar na sede do órgão no município.
Nicoletti afirma que a medida se deve a ameaças que estão sendo feitas por um grupo de índios das etnias guarani, caiuá e terena que está acampado há 16 dias em frente ao prédio e que pede a saída da administradora. "Quem tenta entrar para o trabalho é ameaçado de morte, de violência física", disse.
Ela esteve ontem em Brasília para relatar a situação à presidência da Funai. Para o órgão a manifestação não representa "não tem legitimidade". Segundo Nicoletti, o protesto vem atrasando a distribuição de cerca de 16 mil cestas básicas às aldeias.
Os índios acampados dizem representar 27 aldeias e querem que o cargo seja ocupado por um indígena. O terena Lucas Paiva nega que o grupo faça ameaças. "Nosso movimento é pacífico."
FSP, 13/02/2009, Brasil, p. A8
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