From Indigenous Peoples in Brazil
News
Índio condenado por estupro é preso em maloca no Bonfim
04/04/2009
Fonte: Folha de Boa Vista - http://www.folhabv.com.br/fbv/noticia.php?id=59340
O índio da etnia Wapixana Roberto da Silva, 47, foi preso na manhã de ontem na maloca do Bom Jesus, no Município de Bonfim, em cumprimento a um mandado judicial de sentença condenatória, expedido pelo juiz da 2ª Vara Criminal Jarbas Lacerda de Miranda. A prisão foi feita pela equipe de agentes da Polinter (Polícia Interestadual) da Polícia Civil, que investigou seu paradeiro e o conduziu para Boa Vista por volta do meio-dia.
Roberto da Silva respondia a um processo por dois crimes, estupro e atentado violento ao pudor, contra uma criança no ano de 1998, época em que a vítima tinha apenas 04 anos de idade. O fato ocorreu em Boa Vista, no bairro São Vicente, ocasião em que o acusado trabalhava como vigia. Disse que conhecia a avó da criança e era considerado amigo da família.
O indígena alegou que era inocente da acusação, mas não apresentou provas que impedisse sua condenação. A criança foi submetida a exame de conjunção carnal que comprovou o abuso sexual. Os anos se passaram e, no decorrer da instrução processual, ele não foi mais encontrado pelos oficiais de justiça para ser intimado.
Na época, ele ficou preso por um ano e depois foi solto para responder ao processo em liberdade, ocasião em que foi morar na maloca indígena. Roberto da Silva foi condenado no ano passado a uma pena de 8,2 anos de prisão em regime fechado e o mandado decretado em junho. Desde então ele era considerado foragido da Justiça.
Roberto da Silva respondia a um processo por dois crimes, estupro e atentado violento ao pudor, contra uma criança no ano de 1998, época em que a vítima tinha apenas 04 anos de idade. O fato ocorreu em Boa Vista, no bairro São Vicente, ocasião em que o acusado trabalhava como vigia. Disse que conhecia a avó da criança e era considerado amigo da família.
O indígena alegou que era inocente da acusação, mas não apresentou provas que impedisse sua condenação. A criança foi submetida a exame de conjunção carnal que comprovou o abuso sexual. Os anos se passaram e, no decorrer da instrução processual, ele não foi mais encontrado pelos oficiais de justiça para ser intimado.
Na época, ele ficou preso por um ano e depois foi solto para responder ao processo em liberdade, ocasião em que foi morar na maloca indígena. Roberto da Silva foi condenado no ano passado a uma pena de 8,2 anos de prisão em regime fechado e o mandado decretado em junho. Desde então ele era considerado foragido da Justiça.
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