From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Morte de cacique gera novo inquérito na Polícia Federal
18/02/2003
Autor: Marta Ferreira
Fonte: Campo Grande News-Campo Grande-MS
A Polícia Federal divulgou hoje que abriu novo inquérito para apurar o envolvimento de mais pessoas no confronto que terminou com a morte do cacique indígena Marcos Veron, há cerca de um mês, na fazenda Brasília do Sul, em Juti. Em nota divulgada hoje, o delegado responsável pelo caso, João Girotto, da Delegacia da PF em Naviraí, informa que o inquérito aberto à epoca da morte foi concluído, com o indiciamento de quatro pessoas, os funcionários da fazenda Carlos Roberto dos Santos, Estevão Romero e Jorge Cristaldo Insabralde, e o administrador Nivaldo Alves de Oliveira. Os três primeiros estão presos e o último foragido.
Segundo o que informou a nota, Nivaldo e Carlos foram indiciados por nos crimes de homicídio qualificado, quadrilha, lesão corporal, seqüestro e dano. Foi indiciado ainda por crime de tortura Já Jorge Cristaldo e Estevão Romero foram indiciados pelos crimes de tentativa de homicídio, lesão corporal, seqüestro, dano, quadrilha e tortura. Neste caso, os crimes são contra o indígena Reginaldo Veron, neto de Marcos, ferido no dia do confronto.
O inquérito foi encaminhado à Justiça Federal, passará pela análise do MPF (Ministério Público Federal), a quem cabe fazer a denúncia dos indiciados. Quanto ao outro inquérito, o delegado não fez detalhamento de quem são as pessoas investigadas nem quais os crimes.
Segundo o que informou a nota, Nivaldo e Carlos foram indiciados por nos crimes de homicídio qualificado, quadrilha, lesão corporal, seqüestro e dano. Foi indiciado ainda por crime de tortura Já Jorge Cristaldo e Estevão Romero foram indiciados pelos crimes de tentativa de homicídio, lesão corporal, seqüestro, dano, quadrilha e tortura. Neste caso, os crimes são contra o indígena Reginaldo Veron, neto de Marcos, ferido no dia do confronto.
O inquérito foi encaminhado à Justiça Federal, passará pela análise do MPF (Ministério Público Federal), a quem cabe fazer a denúncia dos indiciados. Quanto ao outro inquérito, o delegado não fez detalhamento de quem são as pessoas investigadas nem quais os crimes.
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