From Indigenous Peoples in Brazil
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News
Corpo de índio é levado a Brasília 3 dias após a morte
15/08/2009
Autor: Hélio de Freitas
Fonte: Campo Grande News - http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=8&id=262831
A Funai conseguiu, na manhã deste sábado, levar para Brasília o corpo do índio Rosimaldo Gonçalves Porto, 22, morto quarta-feira na Phac (Penitenciária de Segurança Máxima Harry Amorim Costa), onde cumpria pena de seis anos por homicídio. O avião Seneca da Funai chegou ao aeroporto municipal Francisco de Matos Pereira por volta de 6h e em seguida decolou com o corpo.
Em Brasília, a Funai deve pedir outra necropsia, pois suspeita que Rosimaldo Porto tenha sido assassinado no presídio. Dois laudos elaborados quinta-feira e ontem pelo médico legista Karlson Loyola, chefe do Núcleo Médico Legal de Dourados, atesta que o índio morreu de insuficiência respiratória em decorrência de pneumonia.
A Funai tentava levar o corpo para Brasília desde ontem de manhã, mas o juiz corregedor dos presídios Celso Antonio Schuch dos Santos, só liberou o corpo após receber determinação do corregedor-geral de Justiça de Mato Grosso do Sul, desembargador Josué de Oliveira, para entregar o cadáver à Funai. Entretanto, antes o juiz mandou fazer novo exame para, segundo ele, comprovar que o corpo não tinha sinais de violência.
"Não poderia permitir que esse corpo fosse levado para Brasília e ser usado para criar um fato. O exame detalhado provou que o índio não foi assassinado. Agora o corpo está liberado e a Funai pode fazer o que quiser", afirmou o juiz, no início da noite de ontem. A Funai não se manifestou sobre o caso.
Em Brasília, a Funai deve pedir outra necropsia, pois suspeita que Rosimaldo Porto tenha sido assassinado no presídio. Dois laudos elaborados quinta-feira e ontem pelo médico legista Karlson Loyola, chefe do Núcleo Médico Legal de Dourados, atesta que o índio morreu de insuficiência respiratória em decorrência de pneumonia.
A Funai tentava levar o corpo para Brasília desde ontem de manhã, mas o juiz corregedor dos presídios Celso Antonio Schuch dos Santos, só liberou o corpo após receber determinação do corregedor-geral de Justiça de Mato Grosso do Sul, desembargador Josué de Oliveira, para entregar o cadáver à Funai. Entretanto, antes o juiz mandou fazer novo exame para, segundo ele, comprovar que o corpo não tinha sinais de violência.
"Não poderia permitir que esse corpo fosse levado para Brasília e ser usado para criar um fato. O exame detalhado provou que o índio não foi assassinado. Agora o corpo está liberado e a Funai pode fazer o que quiser", afirmou o juiz, no início da noite de ontem. A Funai não se manifestou sobre o caso.
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